Pai de família, casado, orgulhoso pelas filhas e trabalhador. O histórico de Clóvis Yule Saravi, de 67 anos, poderia ser qualificado como perfeito, não fosse algo que o incomodava muito: os dentes, ou melhor, o que sobrou deles. No entanto, o serviço de marcenaria, em uma clínica de Campo Grande, e o convite para uma mudança o deixou irreconhecível. Para ele, no entanto, ficou do jeito que queria e o sorriso escondido agora é escancarado por onde passa.
Segundo Clóvis, a rejeição a um antibiótico, necessário após um acidente que sofreu, fez os dentes mudarem totalmente e ficarem extremamente fracos. Aliado a isso, a condição de fumante também prejudicou a arcada dentária, ao longo dos anos. Sendo assim, o idoso afirmou que “não estava mais abrindo a boca e também não ria por vergonha, mesmo tendo vontade”.
“Fiz uma troca com o dentista, fazendo toda a construção da marcenaria. Fizemos o combinado, eu já não tinha mais nem dentes, estava tudo danificado, então, ele fez o procedimento. Foi algo irreconhecível, quando cheguei em casa e mostrei para família. Não estava mais abrindo a boca, então, foi surpreendente mesmo”, comentou Clóvis ao Jornal Midiamax.
Marceneiro retomou a rotina social após novo sorriso

Conforme o marceneiro, o serviço ficou dentro do previsto e ele, inclusive, retomou a rotina social. “Sou casado, tenho minhas filhas, uma delas advogada, e antes não participava das festas que me chamava. Meu dente amoleceu tudo, teve a rejeição do antibiótico depois do acidente na marcenaria, mas, agora tudo mudou. Mesmo me aposentando como servidor público, estou feliz e continuo trabalhando. Não tanto como antes, mas, ainda trabalho”, brincou.
O dentista que realizou o procedimento, Maurício Terra, comentou que usou a tecnologia e o que há de melhor na odontologia, para a mudança na arcada dentário superior e inferior do seu Clóvis.
“Fizemos a cirurgia e a colocação dos novos implantes que ele tinha perdido. A situação dele me incomodava, é uma pessoa que já tinha feito alguns serviços, tanto na clínica quanto lá em casa. E sempre vinha me socorrer, mas, vi que ele não estava conseguindo nem se alimentar direito, então, tivemos uma conversa e ele aceitou a proposta. Acho que, se fosse de outra forma, ele não iria fazer e ia acabar com duas dentaduras, algo que não ia se acostumar”, finalizou.
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