É tipo tomar tubaína no saquinho. É tipo pegar paçoca no baleiro do bar da esquina. É tipo comprar aqueles chocolates e salgadinhos, que tinham sabor delicioso na infância. “É tipo isso”. Perdão pela linguagem informal, mas, é o que define tomar um sorvete, como antigamente, feito por uma máquina de 70 anos, exposta no corredor da entrada principal da Expogrande (Exposição Agropecuária e Industrial de Campo Grande).
Quem trabalha nela, há sete anos, é o sorveteiro e crepeiro Marcos Antônio, de 33 anos. Segundo ela, a máquina é da década de 50. “Ela tem 70 anos ou mais. Meu patrão sempre contou a história dela, que foi adquirida em Fernandópolis, no interior de São Paulo”, iniciou.
Conforme Marcos, o sorvete era feito no sistema de correias, porém, posteriormente passou a ser feito na pressão. Sendo assim, a partir de quatro facas internas, o gelo é moldado, misturado aos ingredientes e formado o sorvete.

‘Falam que é o sabor da infância’, diz sorveteiro
“É uma sensação. O pessoal adora, os mais antigos então, falam que é sabor da infância. Muitos pensam que é um xarope, mas, é uma essência que é misturada ao sorvete e aí sai colorido. A máquina vem para exposição há quatro anos e é sempre um sucesso”, comentou.
Marcos ressalta que os sabores favoritos do público são morango e uva, porém, é possível escolher entre seis sabores, entre eles abacate e tuti-fruti. “Eu amo o meu serviço. Faço isto há sete anos e adoro”, finalizou.
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