Comprada há um ano pelo cantor Luan Santana, a fazenda, que agora leva o nome de “Meteoro”, tem sido assunto no país nos últimos dias, desde que o sertanejo divulgou as primeiras imagens do local na semana passada. Diante da repercussão, muitos sul-mato-grossenses passaram a se perguntar qual é a localização exata da propriedade do artista, revelada a seguir pela reportagem.
Até então, o que se sabia era que as terras ficam na região que abrange o município de Aquidauana, em Mato Grosso do Sul, a 132 quilômetros da capital Campo Grande. Mas, além disso, a sede se encontra mais perto do que muita gente imagina: na BR-419, a apenas 53 quilômetros da cidade.
No coração do Pantanal sul-mato-grossense, a fazenda Meteoro tem a criação de bovinos para corte como principal foco de atuação. Ademais, para dar início ao negócio e se tornar oficialmente um pecuarista, Luan Santana investiu um capital social de mais de 38 milhões de reais.
Atualmente, a propriedade emprega mais de 100 funcionários e é administrada por Amarildo Aparecido Santana, pai do sertanejo.
Marcação com ferro no gado da fazenda gerou polêmica para Luan Santana
Embora tenha assinado a documentação e comprado a propriedade há um ano, esta foi a primeira vez que o cantor mostrou detalhes da fazenda, a qual decidiu dar o nome de “Meteoro” em alusão ao primeiro hit de sua carreira, responsável por torná-lo um fenômeno nacional.
Ao compartilhar as fotos, o sertanejo acabou revoltando fãs defensores da causa animal. Isso porque ele destacou que os exemplares já estão devidamente identificados e deu ênfase ao selo queimado no couro dos bovinos, com o símbolo de um touro e as iniciais “L.S”.
O fato do método usado para marcar o gado, a fogo, ser extremamente doloroso e fazer com que os bichos sofram muito durante a aplicação fez o cantor ser acusado de cometer uma “crueldade” com esses animais.
Contudo, é importante ressaltar que a marca, feita com ferro quente, é obrigatória por uma normativa do Ministério da Agricultura. Entretanto, alguns Estados brasileiros, como São Paulo, têm flexibilizado a medida. Em MS, a norma segue vigente.
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