O Centro Comunitário da Vila Fernanda recebeu, neste domingo (12), a criançada para comemorar o Dia das Crianças. Com brinquedos infláveis, pipoca, algodão-doce, bolo, refrigerante e até, geladinho, as crianças puderam se divertir em uma tarde dedicada totalmente a elas.
O aposentando Ed Wilson da Silva, 43 anos, levou um das filhas para participar das atividades do dia. Segundo ele, ações como essa incentivam as crianças a terem momentos lúdicos, fora das telas de celulares e tablets.
“É muito bom, as crianças gostam bastante. Hoje é a primeira vez que estamos vindo, mas é muito importante fazer um dia só para eles brincarem e saírem do celular um pouco. Só ficam dentro de casa, no celular, na televisão, não se divertem”, afirma.

A dona de casa Maria Vitória Luiz da Silva, de 30 anos, também levou os filhos Beatriz, de 8 anos, e Daniel, de 11 anos, para se divertirem com as outras crianças. Há anos, a comemoração da data é no evento do centro comunitário.
“Geralmente tem bastante brincadeira, brinquedos, coisas para comer também, como cachorro-quente refrigerante, picolé para as crianças. E tudo isso de graça, essa é a grande vantagem. É uma maravilha, eles adoram”, conta.

Projeto atende crianças da região em vulnerabilidade social
De acordo com o presidente da Associação de Moradores da Vila Fernanda, Carlos Alberto Romero, essa é a nona edição do evento, que começou com uma versão mais simples. Com ajuda de parceiros e voluntário, o projeto foi se expandido. Hoje conta com futebol de sabão, tobogã, pula-pula, além de distribuição de doces e brinquedos.
“Com a confiabilidade do trabalho que a gente vem construindo ao longo dos anos, a gente busca essas parcerias, apoiadores, patrocinadores que possam fazer parte e ajudar. Dessa forma, pessoas, entidades e moradores se unem em um único propósito, de poder fazer o maior dia das crianças da nossa região”, explica.
O evento atende crianças em vulnerabilidade social do próprio bairro e das regiões vizinhas, como Celina Jallad, Rivieira Parque, João Amorim e Rancho Alegre.
“A região do Grande Caiobá é composta, na sua maioria, de pessoas que saíram de regiões mais carentes e vieram para cá. Então, nós temos hoje um quantitativo de crianças em vulnerabilidade social muito grande. Mas nesse dia, eles vêm para cá e é muito importante poder atendê-los”, afirma o presidente da associação.
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