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Aos 5 anos, Samuca já estava batendo um bolão em MS e agora foi convidado para jogar no sub-7 em São Paulo

Família percebeu o gosto dele muito cedo e o matriculou em escolinha de futebol, onde participou de campeonatos e foi convidado para o SPFC
Graziela Rezende -
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(Arquivo Pessoal/Montagem-Jornal Midiamax)

“Mãe de jogador caro”. É assim que, na rede social, a funcionária pública Mariane Haddad, de 36 anos, se identifica. Orgulhosa que só, ela e o marido se mudaram recentemente, de Campo Grande (MS) para a Capital paulista, levando o talentoso Samuel, de apenas seis aninhos, para bater um bolão por lá.

A trajetória do garoto começou no ano passado, quando Mariane e o marido, o também funcionário público, Werner Bezerra, de 37 anos, perceberam o gosto dele pelo esporte, nos momentos em que brincava em casa. Desta forma, o matricularam em uma escolinha de futebol.

Aqui, em solo sul-mato-grossense, o menino tinha apenas cinco anos e, após iniciação na escolinha, passou por alguns treinos e já foi convidado a representar a escola em um campeonato.

Garoto viajou no ano passado para primeiro campeonato

(Arquivo Pessoal)

Já na equipe principal da escolinha, passou a participar de campeonatos estaduais de futsal, na categoria sub-6, tornando-se vice-campeão duas vezes. Na sequência, foi levado para uma categoria maior e viajou até São Paulo, em junho do ano passado, para participar do HiberCup.

Na ocasião, foi visto por olheiros e chamado a fazer um teste em São Paulo, onde passou a integrar o time São Paulo 2025 pelo Sub-7.

“Foi assim que nos mudamos para cá, no início deste ano. O comecinho é sempre mais tenso, tem aquela adaptação, é tudo muito novo, cidade nova, são amigos novos, é um clube novo, tudo muito novo. Mas o Samuel já está se adaptando, já fez amigos na escola, já fez amigos no clube, e então as coisas estão fluindo bem por aqui, graças a Deus”, afirmou Mariane.

‘Foi tudo muito rápido’, disse mãe do jogador

(Arquivo Pessoal)

Antes da mudança, os pais visitaram a cidade algumas vezes e conheceram a estrutura do SPFC (São Paulo Futebol Clube), até o momento em que tomaram a decisão da mudança.

“Foi tudo muito rápido, a gente nem imaginava que fosse acontecer tudo isso. A intenção era só matricular ele mesmo, para jogar agora. E estamos aqui agora, muito felizes, acompanhando ele treinar lá no Morumbi com o time e vivendo esse sonho dele. E enquanto ele quiser, enquanto ele estiver se divertindo, a gente vai vivendo aqui, nessa mudança doida”, comentou, aos risos.

Werner, pai do Samuca, também comentou a jornada do menino. “Ele é tão jovem, com seis anos já vivendo um grande sonho que tantos meninos querem viver. E pensar que tudo começou lá em casa, ele sempre adorou jogar bola. A gente jogava, brincava de cabeçada, brincava de bola desde os quatro, três anos, sim, já via que ele tinha um certo equilíbrio, canhoto”, explicou.

‘Quando está feliz, ele performa muito bem’, opina pai

Conforme o pai, Samuca, desde pequenino, pedia bola de presentes. “Foi aí que a gente entendeu e colocou ele na escolinha para gastar energia, só que, de repente, ele começou a se destacar. Não começou sendo um fenômeno, mas, foi melhorando, fazendo amigos, se adaptando e jogando com felicidade. Ele quando está à vontade, feliz, performa muito bem”, disse.

Ainda de acordo com Werner, estar em São Paulo, um polo do futebol, e vê-lo entre os “TOP 100”, é algo muito importante. “É muito gratificante, um orgulho pra gente. E ele está adaptado, feliz, e enquanto estiver, será um sul-mato-grossense nos honrando. Esta é uma expectativa, mas, quero ele se divertindo, seguindo o caminho dele e, se for o propósito de Deus, que seja feita a vontade dele”, finalizou.

Confira aqui alguns momentos do Samuca no mundo do futebol:

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