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Vítimas de enchentes no RS recebem carinho em forma de cartas escritas por estudantes de Campo Grande

Alunos abraçaram ideia de professora e colocaram o projeto em prática
Monique Faria -
Cartinhas escritas pelos alunos. (Divulgação, Semed)

A tragédia que acometeu os moradores do nas últimas semanas, causou danos não apenas materiais, mas também psicológicos. Pensando nisso, alunos da Escola Municipal João Evangelista Vieira de Almeida, em , decidiram escrever cartinhas de acolhimento para serem entregues às vítimas das enchentes.

De acordo com a diretora da escola, Mariluce Burgos Cavalheiro, uma professora da escola deu a ideia das cartinhas e as crianças receberam a proposta com animação. Ela estava trabalhando o gênero textual ‘carta’ com os alunos e achou que seria um momento propício para o projeto.

“Após o momento da acolhida na escola, ela faz uma roda de conversa com as crianças para discutir sobre os assuntos que aconteceram no fim de semana, o que está acontecendo na cidade, assuntos do nosso país e do mundo. No dia, eles conversaram sobre as inundações no RS e a ideia da carta surgiu a partir do conteúdo estudado sobre o gênero textual carta”, explicou a diretora.

Os alunos logo abraçaram a ideia e começaram a dar ideias para o projeto. Uma das alunas pontuou que seria legal enviar, junto com as cartas, itens de papelaria, como lápis, papel e envelope. Assim, as pessoas que receberem podem responder as cartinhas.

“Enquanto estávamos organizando a ideia das cartinhas, uma aluna disse que tinha um casaco que não usava mais, o outro disse que tinha um brinquedo que não brincava mais, outra vestidos, e assim por diante. Os alunos começaram a falar que poderiam ajudar com esses materiais também”, conta Mariluce.

Projeto envolveu crianças de várias faixas etárias

O projeto começou com crianças na faixa etária de 8 a 9 anos, mas logo de expandiu para outras turmas e séries. As cartas foram produzidas no período de uma semana. Logo serão enviadas para um sobrinho da professora, que está em Pelotas e levará a um abrigo que tenha crianças.

Dessa forma, os alunos acreditam que as palavras de carinho podem acolher e aconchegar o coração de outras crianças, que estejam passando por essa situação.

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