Com cenas marcantes em MS, novela clássica da Globo volta ao Vale a Pena Ver de Novo
Lembra? Novela “Alma Gêmea” usou diversas paisagens naturais de MS para cenas importantes. Folhetim volta ao ar na TV aberta na próxima semana
João Ramos –
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“Carne e unha, alma gêmea, bate coração”… a trilha é clássica e a novela também. Maior sucesso da faixa das 18 horas deste século na TV Globo, “Alma Gêmea” (2005) ganha sua segunda reprise no “Vale a Pena Ver de Novo” a partir da próxima segunda-feira (29). A trama contou com cenas importantíssimas gravadas em Bonito, Mato Grosso do Sul, onde vivia a protagonista Serena (Priscila Fantin).
Já no primeiro capítulo, a bailarina Luna (Liliana Castro) morre após uma armação de Cristina (Flávia Alessandra) e reencarna em uma aldeia indígena, que conta com cenas ambientadas na região de Bonito. Na nova vida, Luna é Serena, que desde criança vê a imagem de uma rosa-branca nas águas cristalinas da Gruta do Lago Azul.
Gancho na Serena pitica vendo a rosa branca no lago #AlmaGemeaNoVIVA pic.twitter.com/KVcZ3ra8lY
— Nath (@NathaliaGhls3) February 2, 2022Até seguir seu destino e ir pra “Sá Paulo” em busca da rosa-branca, a indígena vive nas terras sul-mato-grossenses, onde também acontece a passagem de tempo da novela, justamente nas águas do Rio da Prata, enquanto ela nada com os peixes.
Além desta sequência emblemática, a cena final de “Alma Gêmea”, no último capítulo, ocorre na Gruta do Lago Azul. Com os protagonistas Rafael (Eduardo Moscovis) e Serena já mortos, a novela mostra suas encarnações passadas com projeções no atrativo da cidade turística, uma das grandes marcas da trama.
Um primor de cena. As várias reencarnações de Rafael e Serena e algumas delas nem são de casal e sim amizade, fraternidade ou companheirismo. O que importa é o amor. #AlmaGemeanoViva pic.twitter.com/TrGg5y8Fy3
— Sérgio Santos (@ZAMENZA) October 22, 2022Mato Grosso do Sul na novela “Alma Gêmea”
Apesar de ser cenário principal de Serena nos primeiros capítulos e no encerramento do folhetim, nem Bonito, nem MS são mencionados na história. Também pudera… o Estado não tinha mesmo como ser citado, pois a trama se passa na década de 50, época em que o então Mato Grosso sequer havia sido dividido.
Mas, independente disso, os cenários sul-mato-grossense fizeram apenas parte da composição da aldeia de Serena, que foi montada a partir de gravações em Bonito (MS), Carrancas (Minas Gerais) e no bairro Camorim (no Rio de Janeiro).
Em Bonito, a produção de cerca de 70 profissionais contou com a ajuda de bombeiros, militares do Exército e uma equipe de rapel para transportar os equipamentos. Na época das gravações, em 2005, o diretor Jorge Fernando explicou a logística.
“Antes iríamos gravar apenas em Bonito, mas produzir tudo lá seria algo inviável. Em alguns locais, a equipe tinha que fazer até rapel para captar determinadas imagens, dá para acreditar?”, disse o diretor.
Sobre a cultura indígena, o autor Walcyr Carrasco contou ter se inspirado em diferentes etnias. Mas a que mais chamou atenção foi a tribo Kadiwéu, que vive em Mato Grosso do Sul.
“Sempre tive vontade de falar da cultura indígena e o que mais me chamou atenção nesta tribo foi a forma com que eles fazem rituais e se pintam. São desenhos maravilhosos e com uma geometria fantástica, é mesmo impressionante. Há muito tempo tenho vontade de fazer uma novela sobre amor e reencarnação. Os índios acreditam que temos várias vidas. Quem melhor para retratar isso do que eles? Por isso optei por uma índia mestiça”, avaliou o criador da história em 2005.
Serena vendo a rosa branca e sendo avisada que a mãe corre perigo. #AlmaGêmeaNoVIVA pic.twitter.com/h6jUTRpC9h
— Fefa👩🦽MCNI 🇮🇩 (@fefascinter) February 3, 2022💬 Fale com os jornalistas do Midiamax
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