Pular para o conteúdo
MidiaMAIS

Capivara tomando tereré, de ‘bailarina’ ou malhando é algo que só se encontra em Campo Grande

Cidinha ficou muito comovida com a história da capivara Filó, que teve repercussão nacional em 2023 e decidiu fazer réplicas do animal
Graziela Rezende -
(Graziela Rezende/Jornal Midiamax)

Quem diria que a capivara Filó, que ficou famosa ao aparecer nas redes sociais ao lado de um influenciador, há pouco mais de um ano, não só comoveria como também revelaria o talento da artesã e costureira Maria Aparecida Rodrigues Ferreira, de 49 anos.

Bem distante do Amazonas, ela sabe que os campo-grandenses também compartilham o amor pelo mesmo animal, símbolo da nossa cidade, e aí decidiu reproduzir a capivara, fazendo diversas réplicas em momentos irreais e cômicos, seja tomando tereré, de bailarina e malhando na academia, entre outros.

(Graziela Rezende/Jornal Midiamax)

“A história da capivara Filó me comoveu muito, fiquei triste, queria saber de tudo. E parece que eu não sabia que a capivara era tão bonitinha. Eu até já fazia algo no cimento, mas, decidi fazer a filó na massa biscuit. Eu me apaixonei pela história dela e, inclusive, tem uma grandona de cimento dela lá em casa. Só que o biscuit foi uma ideia que eu tive para transportar, levar a capivara em outros lugares e vender”, explicou Cidinha, como é conhecida a Maria Aparecida.

Assim, sem fazer curso algum e apenas olhando imagens da capivara Filó, a artesã reproduziu o animal em miniatura.

(Graziela Rezende/Jornal Midiamax)

“Não tem nem cinco meses e já está esse sucesso todo. Sou autodidata no biscuit e aí comecei a ver fotos e fazer igual. Vi uma bailarina e fiz a capivara bailarina, até que uma familiar me encomendou a capivara na academia. O meu carro-chefe era a capivara tomando tereré, mas, agora a capivara atleta é a que mais está saindo”, disse.

Além da capivara, Cidinha diz que buscou criatividade para fazer outros personagens. “Eu fiz o Jubileu do Pica Pau e o ratinho do Castelo Ratimbum recentemente. Mas, de todos, eu acho bem diferentes as capivaras bailarinas”, comentou.

(Graziela Rezende/Jornal Midiamax)

Também envolvida na costura criativa, Cidinha participa de projetos e exposições na capital sul-mato-grossense.

“Eu criei meus seis filhos, enquanto mãe solteira, com este trabalho. Eu não tinha onde deixar e também fazia crochê, consertava roupas e ainda fazia ímãs de geladeira. Essa ideia da capivara é a mais recente e fico feliz das pessoas estarem gostando. Os preços vão de R$ 30 a R$ 175 a mais cara”, finalizou.

Confira aqui alguns trabalhos da artesã:

Compartilhe

Notícias mais buscadas agora

Saiba mais
fina estampa novela

Globo anuncia nova reprise da novela Fina Estampa

tereza cristina carne senado eua missão trump

Nelsinho e Tereza podem ir aos EUA pedir maior prazo para o tarifaço de Trump

ccrs

Concessionária MSVia tem 25 vagas abertas para equipes de atuação na BR-163 no Estado

Deputados finalizam semestre com aprovação do Refis do TCE-MS

Notícias mais lidas agora

MS procura novos mercados para romper impacto da exportação de carne aos EUA, avalia Acrissul

campo grande cidade de cobras

Cidade de ‘cobras’, como Campo Grande lida com tanto veneno humano?

Waldir Neves faz acordo e vai pagar R$ 1,9 milhão para não ser despejado de mansão

Cassems

Cassems alerta para golpe de falso médico em Campo Grande

Últimas Notícias

Polícia

Motorista é flagrado com revólver e acaba preso pela GCM em Campo Grande

Homem alegou que encontrou a arma em uma caçamba

Emprego e Concurso

Empretec: Sebrae abre nova turma de curso destinado a quem quer ser empreendedor

Curso tem carga horária de 60 horas, com aulas das 8h às 18h

Cotidiano

Conselho de consumidores de energia denuncia cortes na Aneel e teme desequilíbrio no setor

Para entidade, problemas na Aneel colocam em risco o equilíbrio do setor de energia elétrica e a proteção dos consumidores

Política

Alems finaliza primeiro semestre com aprovação de 92 projetos e rejeição de outros 55

Foi apresentado um balanço das atividades do legislativo no primeiro semestre de 2025, antes do recesso parlamentar