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‘Aí teve’: Na moita, onça Jurema aparece com Ramiro, macho desconhecido no pantanal de MS

Onça monitorada surgiu acompanhada de novo macho do pedaço, agora chamado de Ramiro
João Ramos -
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Jurema e Ramiro na Reserva Santa Sofia - (Fotos: Reprodução, Onçafari)

Por mais corriqueiros que sejam, avistamentos de onças-pintadas no sul-mato-grossense também podem ser imprevisíveis. Isso porque, muitas vezes, os biólogos e guias que acompanham a rotina desses animais na natureza se deparam com cenas inesperadas, como este encontro duplo registrado na última semana na Reserva Santa Sofia, em (MS).

O flagra registrado pela equipe da ONG Onçafari, que monitora os felinos nessa área do pantanal, deixou os colaboradores impressionados. É que, ao avistar duas onças-pintadas descansando em uma manilha de concreto, eles inicialmente acreditaram que se tratava de uma mãe com seu filhote, e ficaram maravilhados quando descobriram que não era bem isso.

Ao se aproximarem do local para ver melhor a cena, os biólogos identificaram que as onças eram, na realidade, a fêmea Jurema e o macho Ramiro. Ambos estavam aproveitando a sombra na vegetação em meio a um dia quente na planície alagada.

Veja:

Imagens: Luan Ramires

Ramiro: novo macho no pedaço

De acordo com a Onçafari, esta foi a primeira vez que Ramiro foi avistado na área. Até então, o macho era desconhecido pela equipe. Jurema, por sua vez, é monitorada pela instituição e já tinha sido vista anteriormente usando as manilhas de concreto nas horas mais quentes do dia.

Nas redes sociais, o vídeo do avistamento gerou comentários. Também achei que era mãe e filho… Depois percebi um jeitinho mais ‘achegado’ dos dois e olhando para os lados… Aí teve, comentou uma internauta.

Apesar do flagra, a organização não confirma se Jurema e Ramiro estavam “namorando” e acasalaram ou são apenas bons amigos que dividiam uma sombra.

Manilhas para as onças

A ONG destaca que, após os incêndios que atingiram a Reserva Santa Sofia este ano, a restruturação de pontes contou com a instalação de manilhas, estruturas que já são rotineiramente procuradas pelos felinos em dias de muito e que também serviram de proteção durante a passagem do fogo.

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