Para Juliana Paes, em Mato Grosso do Sul ‘o tempo é diferente’
Atriz conta como recebeu o convite e porque aceitou participar do remake fazendo um papel que foi de Cássia Kis
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Apaixonada pelo Pantanal, a atriz Juliana Paes foi uma das globais que mais curtiu intensamente o bioma de Mato Grosso do Sul. Lembrada por ter sofrido com o calor do Estado, a artista voltou a falar sobre MS e a experiência de ter passado alguns meses aqui.
A maior parte das cenas de Paes no folhetim que estreia dia 28 de março são no Pantanal de Mato Grosso do Sul, e não nos estúdios Globo. Para ela, há um magnetismo na região.
“Quando a gente chega, tem um percurso longo pela frente. E enquanto você vai se embrenhando por dentro das fazendas e tal, vai aumentando a expectativa. ‘Ai, o que eu vou ver?!’. E aí, quando você chega, todas as expectativas são superadas, porque eu vi bichos que eu nunca tinha visto na minha vida, ouvi sons que eu não tinha escutado ainda”, disse ela.
“Fora que tem uma energia diferente — isso é o que não dá pra explicar, isso é o que não dá pra você contar. Tem que estar lá, porque o ar é diferente, o tempo é diferente, onde a vista alcança é diferente. Então, tudo isso traz para dentro da gente uma sensação diferente também, que as fotos não conseguem transmitir. Acho que, talvez, a gente com as imagens da novela consiga chegar o mais perto disso. Mas ter estado no Pantanal foi muito bom, especial demais”, complementou a atriz.
No remake, Juliana viverá Maria Marruá, a mãe de Juma Marruá, ambas mulheres que se transformam em onça. Na versão original, o papel foi da atriz Cássia Kis. E foi justamente esse um dos motivos que fez com que Paes aceitasse participar da novela.
“Mas é uma personagem maravilhosa e eu sabia que tinha sido vivida pela Cássia, porque eu tenho algumas lembranças da primeira versão. Eu sou tão fã da Cássia! Já tive a oportunidade de falar isso para ela. “Por isso, falei: ‘Óbvio que eu vou aceitar esse desafio’, porque quando é uma personagem que já foi vivida por alguém e por alguém de quem você é tão fã, tão apaixonado, vira um desafio em dobro. Eu me senti muito lisonjeada, desafiada e com muita vontade de fazer essa Maria Marruá”, declarou Juliana.
A atriz conta que o convite veio de maneira inesperada, através de uma mensagem do diretor artístico Rogério Gomes dizendo que queria falar com ela sobre Pantanal. “Eu liguei e ele falou: ‘Sei que você veio de uma batida e tal, mas acho que já deu tempo de descansar. Eu queria muito que você fizesse a Maria Marruá’. Acho que eu não o esperei falar por mais 10 segundos. Eu disse sim. Ele falou: ‘É uma participação, porque a Maria morre no início da segunda fase’”, revelou ela.
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