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Filho de Almir Sater fala sobre pacto com o diabo em Pantanal: ‘não tenho medo nenhum’

Gabriel Sater também comenta as comparações com o pai e revela que abriu mão de lua de mel com a esposa
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Primeira foto de Gabriel Sater caracterizado como o peão Trindade no remake da novela
Primeira foto de Gabriel Sater caracterizado como o peão Trindade no remake da novela

Quem é fã de carteirinha da novela “Pantanal” sabe que Trindade, personagem que foi de e agora será de seu filho Gabriel Sater no remake da Globo, era cercado de mistérios. Entre eles, o de fazer pacto com o diabo, sendo até mesmo temido pelos demais. Com boa parte das cenas gravadas e assumindo o papel que foi do pai, Gabriel Sater comentou o desafio e a temática envolvendo o violeiro que interpreta no remake.

“Nessas regiões de fazenda existem muitas lendas. Todo pantaneiro que encontrei contava histórias desse tipo, de peões que fizeram pacto para amansar animais, por exemplo. Não tenho nenhum medo desse assunto. Assisto a muitos conteúdos de suspense”, declarou à coluna Patrícia Kogut, do O Globo.

Personagem Trindade nas duas versões de “Pantanal (Fotos: Reprodução/João Miguel Jr)

 

“Meu coração acelerou”

Sater também revelou que abriu mão de uma lua de mel com a esposa para atuar na novela, que tem a estreia marcada para o dia 28 de março. “Eu quis esse personagem mais do que qualquer outro na minha vida. Eu fiz o teste em segredo, sem avisar ninguém. Gosto das coisas à minha maneira, com calma. Eu ia tirar um recesso na pandemia, estava indo para uma lua de mel numa casa isolada. Quando vi a primeira notícia de que ia ter a novela, meu coração acelerou. Parei, foquei toda a energia possível”, disse.

“Deu certo. Depois do teste, eu comecei a trabalhar a parte física, estudar mais a viola. E sou um dos maiores fãs do meu pai. Vi um pouco a novela quando criança e mais tarde voltei a assistir inteira. É bom ter esse frescor como audiência”, declarou ele.

Almir e Gabriel

Quanto às comparações com o pai, Gabriel afirma: “A gente é que escolhe se os comentários vão incomodar ou atrapalhar. Não tenho como controlar o que as pessoas podem vir a achar. Já vi muita gente comparando de forma competitiva. E isso é que não existe”, pontua.

“Acho que fui um menino “mais globalizado” do que ele, essa é uma das coisas que nos distinguem. E meu pai me achava corajoso por querer fazer coisas diferentes”, conclui o cantor.

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