Depois de muito tempo com as apresentações suspensas por causa da pandemia, a Orquestra de Câmara do Pantanal (OCAMP) — que faz parte das atividades do Instituto Moinho Cultural Sul-Americano — retorna com espetáculo aberto ao público nesta segunda-feira (20), às 17h, no Palco Arena do Porto Geral de Corumbá.
“Estamos preparando os concertos com a OCAMP com amor, carinho e profissionalismo. Tocar um repertório lindo, com jovens talentosos, regidos pelo querido e competentíssimo Maestro Eduardo Martinelli, foi a maneira mais linda de voltar a tocar ao vivo. Estas apresentações são a minha volta ao palco desde o hiato imposto pela pandemia. Com música e amizade da melhor qualidade e pela primeira vez no nosso maravilhoso Pantanal. Felicidade define”, se emociona a flautista Celina Charlier, convidada especial da apresentação.
Radicada há 20 anos em Nova York, Celina mantém intensa carreira internacional como flautista nas Américas, Europa, Oriente Médio e Sul Asiático.
O concerto
Com repertórios lindíssimos, o concerto da Orquestra de Câmara do Pantanal terá músicas de grandes compositores, como W.A. Mozart, J. Brahms, Vitorio Monti e também ícones da música brasileira como Pixinguinha, Waldir Azevedo além de música regional de Mato Grosso do Sul.
A apresentação conta com o patrocínio da Prefeitura Municipal de Corumbá e apoio cultural da Fecomércio e SESC e faz parte das comemorações do aniversário da Cidade Branca, que fará 243 anos no dia seguinte, 21 de setembro.
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Instituto Moinho Cultural Sul-Americano
Localizado em Corumbá há 16 anos, o Instituto é uma Organização da Sociedade Civil que oferta para crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade social de Corumbá, Ladário, Puerto Suarez e Puerto Quijarro, aulas de dança, música, tecnologia e informática; além de serviço de convivência e fortalecimento vínculo entre instituição, família, escola e participante, formação de intérpretes criadores para jovens e adultos, com a Companhia de Dança do Pantanal, Orquestra de Câmara do Pantanal e Núcleo de Tecnologia. Sua missão é diminuir a vulnerabilidade social na região de fronteira Brasil-Bolívia, por meio do acesso a bens culturais e tecnológicos.