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Fama

Ainda em Campo Grande, o vendedor Victor Gottardo afirma ao MidiaMAIS

 

Modinha

O fato é que a tendência, mesmo que já tenha esfriado, aponta um comportamento que segue o que coletivamente trará destaque e, pelo menos, algum aparente poder sobre os demais, até mesmo os que compram as réplicas em busca das reações que carregar a marca provocará, levando para baladas ou botecos e postando nas redes sociais.

Isso não acontece só com a Stanley, mas com domínios gerais dos mais variados produtos e segmentos, sejam eles: calçados, roupas, óculos, sapatos, acessórios. A diferença é que, no caso do Stanley, a utilidade usada como motivo para adesão à mercadoria — a bebida que fica gelada por horas (mas quem bebe aquele mesmo líquido por tanto tempo?) — é difícil de “descer”, inclusive para os que seguem outros modismos.

Memes

Tal discussão mexe com egos e coloca dedo nas feridas alheias. Por isso, a provocação é mútua no espaço virtual, onde se há maior coragem para colocar opiniões incisivas e criticar comportamentos de terceiros. A enxurrada de críticas ao copo Stanley vence a defensoria de sua usabilidade, mas, no final, a briga mostra que há sim algum limite para as “modinhas”, por mais repletas de adeptos e “surreais” que elas sejam.

Confira a repercussão: