‘Deixou legado’: mãe que teve filha atropelada na Capital se emociona e comemora lei que ampara ciclistas

Atropelamento que tirou a vida de Emanuelle resultou em lei para o dia de proteção a quem anda de bicicleta

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A morte da estudante Emanuelle Aleixo, de 20 anos, em março deste ano, em Campo Grande, resultou na criação de uma lei que determina o Dia Estadual de Conscientização e Proteção ao Ciclista.

Instituída para todo 10 de março, a data fará alusão ao mesmo dia do falecimento de Emanuelle, que morreu atropelada enquanto pedalava com uma amiga. A tragédia gerou comoção e culminou na aprovação do estatuto que visa sensibilizar a população para os praticantes desse esporte, relativamente perigoso nas ruas da Capital.

 
 
 
 
 
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Uma publicação compartilhada por Emanuelle Gorski (@melleh20)

Andréa Aleixo, mãe de Emanuelle, se emocionou com a criação do regulamento. “Se por sua vida pelo menos uma pessoa foi impactada positivamente, você pode ser considerada uma pessoa de sucesso”, escreveu ela, usando uma frase de Dale Carnegie.

 
 
 
 
 
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Uma publicação compartilhada por Andréa Aleixo (@aleixo.andrea)

Em foto publicada no Instagram, Andréa comemorou e disse que a filha deixou um legado. “Minha filha, Emanuelle, por sua causa, várias vidas serão poupadas, várias famílias serão beneficiadas, várias pessoas continuarão sorrindo e se divertindo pelos parques em uma bicicleta”, declarou.

“Considere-se, amor, uma pessoa de sucesso. Uma pessoa que deixou um legado com propósito sublime! Obrigada, Senhor, por ter me dado a honra de tutorear essa mulher que marcou sua estada nesse plano físico com louvor!!!”, finalizou a mãe, emocionada.

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