Pular para o conteúdo
MidiaMAIS

Professoras de Ponta Porã criam projeto lúdico para evitar evasão escolar

Pensando nisso, as professoras do CEINF Elpidio Peluffo, em Ponta Porã, criaram um projeto educacional semanal com materiais recicláveis
Arquivo -

A evasão escolar tem sido um dos maiores problemas da educação infantil durante o período da do coronavírus. Pensando nisso, as professoras do CEINF Elpidio Peluffo, em , sob a direção de Duarte e a coordenação de Elessandra Viana dos Santos, criaram um projeto educacional semanal com materiais recicláveis. O objetivo é evitar o aumento do déficit de aprendizagem. Para isso, os alunos e as famílias precisam manter o contato virtual.

“Nesse momento conturbado, e de adaptação para o ensino à distância é fundamental manter o vínculo familiar, explicando como se dará esse período, o objetivo das atividades e as habilidades a serem desenvolvidas, pois a Educação Infantil não deve ser constituída de ‘simples brincadeiras’”, conta a diretora Maisa Duarte.

Embora, muitas das atividades são brincadeiras, possuem finalidades educacionais e aprendizados variados. Isso, porque também são ofertadas vídeos-aulas com os kits (materiais lúdicos) desenvolvidos pelas professoras para a realização das atividades interacionais. “A ideia é provocar estímulos, a interação lúdica, a criatividade direcionada, fazendo com que, as crianças percebam novas possibilidades de apreender e interagir dentro de casa”, explica.

Professoras de Ponta Porã criam projeto lúdico para evitar evasão escolar
Professores trabalharam na produção de kits que são entregues aos alunos semanalmente (Foto: Arquivo Pessoal)

Além, das APCs (Atividades Pedagógicas Complementares), as professoras também contam com a participação dos familiares dos alunos, para dar suporte e apoio, participando de forma ativa na educação das crianças. Aliada ao CEINF, a proposta oferece um roteiro de atividades, visando o desenvolvimento das crianças mesmo à distância, mas com acompanhamento e direcionamento pedagógicos necessários.

Os objtos das sacolas das APCs são facilmente reproduzíveis em casa por serem fáceis de encontrar e de fazer, um dos pontos cruciais para aumentar essa interação com a educação dos pequenos em casa. “Levando em consideração, a necessidade do . As famílias estão mais tempo em casa, consequentemente o CEINF com este trabalho buscou se reinventar sendo um grande desafio para os professores e as famílias”, finaliza.


Fale MAIS!

O que você gostaria de ler no MidiaMAIS? Envie sua sugestão para o e-mail [email protected], ou pelo telefone (67) 99965-7898. Siga a gente no Instagram – @midiamax

Compartilhe

Notícias mais buscadas agora

Saiba mais

Fux deu aula de Direito, diz Coronel David sobre voto de ministro do STF em julgamento de Bolsonaro

Em 2025, MPT-MS já recebeu 185 denúncias de violência e assédio psicológico no trabalho

Aprovado PL que obriga transportadora a fixar data para entrega de produtos em MS

‘Voto sem contaminação’, diz Nelsinho sobre parecer de Fux pela absolvição de Bolsonaro

Notícias mais lidas agora

Prefeito de Terenos comprou imóveis e empresas com dinheiro de propina, diz Gaeco

salário

Eduardo Riedel antecipa para setembro primeira parcela do 13º aos servidores

ana portela relatório

Relatório final da CPI do Consórcio Guaicurus foi aprovado por unanimidade, diz vereadora

Brasileiro condenado a 56 anos por estupro de Bebê é preso na fronteira com MS

Últimas Notícias

Cotidiano

Varejo de MS tem queda em julho, segunda registrada no ano

Em MS, varejo teve alta somente na comparação com julho de 2024

Política

Ratinho declara apoio a Riedel nas eleições de 2026

Apoio do apresentador em 2022 foi ao ex-deputado estadual, Capitão Contar

Política

Programa da Assomasul oferta pós-graduação gratuita a servidores municipais

Para isso, a iniciativa é viabilizada por investimento de R$ 6,5 milhões do Governo do Estado

Cotidiano

Número de espécies catalogadas em áreas florestais da Suzano em MS aumenta 44,2% em um ano

Segundo a indústria produtora de celulose, 202 novas espécies foram registradas no Estado em 2024, inclusive 11 em risco de extinção