Márcio de Camillo lança single em homenagem a Caetano Veloso e em resposta aos terraplanistas

A canção composta em parceria com o letrista, escritor e poeta Paulo Borges presta homenagens ao Planeta Terra e a Caetano Veloso, autor de “Terra”, música do disco “Muito – dentro da estrela azulada”, de 1978. A inspiração para criar “NA TELA DO ESPAÇO” se deu a partir dos diversos vídeos postados pela empresária Paula […]

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A canção composta em parceria com o letrista, escritor e poeta Paulo Borges presta homenagens ao Planeta Terra e a Caetano Veloso, autor de “Terra”, música do disco “Muito – dentro da estrela azulada”, de 1978.

A inspiração para criar “NA TELA DO ESPAÇO” se deu a partir dos diversos vídeos postados pela empresária Paula Lavigne, em que ela insistia para que Caetano fizesse a sua live e também pela disputa ideológica entre cientistas que defendiam o isolamento social e as pessoas tidas como negacionistas que desprezavam evidências médicas e científicas e minimizavam a gravidade da pandemia do coronavírus.

Além das referências a canções de Caetano, a homenagem é reafirmada com a transformação do céu numa grande tela de cinema, expressão artística retratada em várias canções do compositor baiano. Os autores, Márcio de Camillo e Paulo Borges se posicionam para assistir e admirar o espetáculo projetado “NA TELA DO ESPAÇO” onde se pode ver com o auxílio da ciência montanhas lunares, corpos celestes luminosos e explosões em raios solares.

CONFIRA O CLIPE:

Outro personagem fundamental para contextualizar “NA TELA DO ESPAÇO” é o matemático e astrônomo florentino Galileu Galilei, considerado o pai da ciência moderna. Galileu concluiu que a terra era redonda e foi condenado à morte por essa sua conclusão, mas sobreviveu após ser forçado a negar tudo que havia dito. Porém, a caminho da prisão, o cientista murmura que a terra se move.

“NA TELA DO ESPAÇO” é uma balada folk onde o arranjo de violões e bandolins, somado à interpretação de Márcio de Camillo, conduzem os ouvintes a uma viagem reflexiva pelo universo.

Márcio de Camillo possui oito CDs gravados e um DVD, em projetos coletivos e solo. Dois desses CDs são muito festejados e alcançaram grande sucesso de público e crítica. Tratam-se dos “Crianceiras I e II” em que Márcio musicou os poetas Manoel de Barros e Mário Quintana. Os CDs se transformaram em espetáculos teatrais que já foram vistos por mais de 500.000 espectadores.

“NA TELA DO ESPAÇO” é homenagem, mas também é celebração e questionamento. Somos uma pequena parte do todo e as ciências e as artes são capazes de traduzir e nos mostrar como o céu funciona.

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