Autora materializa protagonista em lançamento do primeiro livro ficcional

Se sentindo como o próprio sobrenome, escritora, jornalista e professora universitária Juliana Feliz lançou seu primeiro livro ficcional na última sexta-feira (18). Durante a sessão de autógrafos realizada no Fran’s Café, Ariadne Ventura, a sentitiva protagonista de “As cinzas de Altivez” deu o ar da graça e trouxe um pouco da atmosfera misteriosa do romance à […]

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Livro ficcional - Ariadne Ventura interpretada pela estudante Raquel de Oliveira, de 18 anos. (Tatiana Marin)
Ariadne Ventura interpretada pela estudante Raquel de Oliveira, de 18 anos. (Tatiana Marin)

Se sentindo como o próprio sobrenome, escritora, jornalista e professora universitária Juliana Feliz lançou seu primeiro livro ficcional na última sexta-feira (18). Durante a sessão de autógrafos realizada no Fran’s Café, Ariadne Ventura, a sentitiva protagonista de “As cinzas de Altivez” deu o ar da graça e trouxe um pouco da atmosfera misteriosa do romance à noite.

Para Juliana, o lançamento da obra foi um “casamento com a literatura”. “Lançar “As cinzas de Altivez” simboliza essa jornada que escolhi trilhar nos próximos anos da minha vida, mesmo que ainda de forma paralela aos demais compromissos pessoais e profissionais”, descreveu ela em seu perfil no Facebook.

“Foi lindo”, definiu. “Agora tenho que começar a escrever o segundo volume”, prometeu ela ao MidiaMAIS.

Primeiro livro ficcional

Foram dois anos e meio, entre pesquisa e construção do romance de alta fantasia voltado ao público jovem adulto. A história é marcada por debates importantes como o enfrentamento das mulheres pelo direito de realizarem suas próprias escolhas em uma sociedade marcada até os dias atuais pelo subjulgamento masculino. Outros enfrentamentos abordados na obra são: autoritarismo, liberdade de expressão e o conflito entre religião e Estado.

Livro ficcional - As Cinzas de Altivez
As Cinzas de Altivez (Reprodução/Facebook)

O enredo se passa em um mundo ficcional, ou seja, foi literalmente “criado pela autora”. Ordália é um mundo com paisagem que remete a cenários como Portugal, Espanha e Inglaterr, no qual, cada detalhe foi inspirado significativamente.

Da criação à finalização do romance, Juliana Feliz desenvolveu o trabalho sem apoio institucional, mas, contando com amigos talentosos que conseguiram imprimir no produto final a marca registrada da história idealizada em um universo ficcional. A primeira edição totaliza 500 exemplares. Cerca de 200 unidades foram vendidos durante a pré-venda e a noite de autógrafos. O livro está sendo comercializado pela internet, no site do livro “As Cinzas de Altivez”.

Histórico da autora

Jornalista formada pela Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS), Juliana é mestre em Estudos de Linguagens (Linguística e Semiótica) e especialista em Imagem e Som pela mesma instituição. Além disso, é licenciada no curso de Letras (Língua Portuguesa e Literaturas), pela Universidade Estácio de Sá do Rio de Janeiro. Atuou como jornalista em agências de notícia, assessorias de imprensa e atualmente é professora universitária em cursos de graduação e pós-graduação na área de Comunicação.

Juliana Feliz é associada da União Brasileira de Escritores de Mato Grosso do Sul, grupo para o qual foi convidada em 2016. Neste período participou por duas vezes da Feira Literária de Bonito (FLIB), na qual participou como convidada e trocou experiências sobre o trabalho dela com outros escritores.

 


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