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Laboratório vai desenvolver tecnologia para recuperar solos contaminados

O Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação inaugura hoje (21) laboratório para o desenvolvimento de uma nova tecnologia destinada à recuperação de solos contaminados por combustíveis. Coordenado pelo Centro de Tecnologia Mineral (Cetem), o Laboratório de Bioprocessos para Ensaios de Biorremediação nas Escalas de Bancada e Piloto é resultado de parceria com a Petrobras. A […]
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O Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação inaugura hoje (21) laboratório para o desenvolvimento de uma nova tecnologia destinada à recuperação de solos contaminados por combustíveis. Coordenado pelo Centro de Tecnologia Mineral (Cetem), o Laboratório de Bioprocessos para Ensaios de Biorremediação nas Escalas de Bancada e Piloto é resultado de parceria com a Petrobras.

A pesquisadora do Cetem, Andréa Rizzo, disse que é necessária uma intervenção quando ocorre a contaminação de solos em função de derrames acidentais de petróleo ou de derivados. A biorremediação é uma tecnologia que aproveita os micro-organismos presentes no solo e que demonstram capacidade de combate aos produtos que contaminam. “Eles degradam e diminuem a concentração dos contaminantes no solo”, resumiu.

A biorremediação é uma tecnologia ambientalmente adequada porque o consumo energético é reduzido e é possível recuperar as qualidades do solo. Andréa esclareceu que em outras tecnologias, o solo é queimado, incinerado. A biorremediação “tem um viés sustentável bem forte, além de custo reduzido”.

O laboratório fica na sede do Cetem, no campus da Universidade Federal do Rio. A unidade vai desenvolver projetos na área de biotecnologia e, de forma mais específica, na área da biorremediação de solos. Trata-se, segundo Andréa, de uma infraestrutura nova, que vai proporcionar o fortalecimento e o desenvolvimento de novas parcerias com a Petrobras, com universidades e outras instituições de pesquisa.

A Petrobras investiu R$ 800 mil no laboratório, que vai integrar equipes de pesquisadores do Cetem, da própria empresa, da universidade e da Fundação Instituto Oswaldo Cruz. “E outros parceiros que venham se juntar a nós”, disse Andréa. “Somos um centro de pesquisa do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação e estamos abertos para parcerias nessa área”, reiterou.

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