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Corretora que aplicou golpes de R$ 2 milhões tem fazenda e vendia posses falsas de imóveis

Marilda Fátima Kailder de Oliveira, de 59 anos, presa na segunda-feira (23) por estelionato e levada para a Dedfaz (Delegacia Especializada de Repressão em Crimes de Defraudações, Falsificações), foi encaminhada para o presídio feminino. Segundo a delegada Ariene Nazareth Murad de Souza Cury, titular da Dedfaz, Marilda tinha um mandado de prisão preventiva em aberto […]
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Marilda Fátima Kailder de Oliveira, de 59 anos, presa na segunda-feira (23) por estelionato e levada para a Dedfaz (Delegacia Especializada de Repressão em Crimes de Defraudações, Falsificações), foi encaminhada para o presídio feminino.

Segundo a delegada Ariene Nazareth Murad de Souza Cury, titular da Dedfaz, Marilda tinha um mandado de prisão preventiva em aberto em seu desfavor. Equipes da Dedfaz e da Polinter (Serviço de Polícia Interestadual) prenderam Marilda em sua fazenda, em , a 81 quilômetros de . Ela foi ouvida na Dedfaz e encaminhada para o presídio em seguida.

Ainda de acordo com Ariene, a estelionatária vendia posses de imóveis com documentos falsos. “Marilda é corretora e tem conhecimento da cidade. Ela vendia imóveis rurais e urbanos em pontos distintos de Campo Grande”, disse a delegada.

Golpes

Segundo a Polícia Civil, Marilda agia com um comparsa, Teodoro Cassiano Cardoso, de 43 anos. Ele foi preso em 2012 e segue no IPCG (Instituto Penal de Campo Grande). Já a estelionatária foi presa após expedição do mandado de prisão em relação a um inquérito de 2011, da Defurv (Delegacia Especializada de Roubos e Furtos de Veículos).

Na época, a Polícia Civil divulgou haver dez inquéritos policiais que apuravam a participação de Teodoro em golpes. Ele fazia negociação de imóveis com documentos falsos e também, enganava mulheres com quem mantinha relacionamento, que acabavam perdendo parte de seu patrimônio que era transferido para o “golpista”.

Na Dedfaz, há quatro procedimentos de investigação envolvendo Marilda, dois já foram concluídos. Ela também é investigada pela Defurv e pela 3ª Delegacia de Polícia Civil de Campo Grande, por estelionato cometido em 2014.

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