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Para Vander, candidatura de ‘Aécio pode virar pó’ e liberar aliança de PT com PSDB

Defensor da continuidade da aliança com o PSDB e PP na sucessão estadual, o deputado federal Vander Loubet (PT) aposta no enfraquecimento da pré-candidatura do senador Aécio Neves (PSDB-MG) a presidente e prevê reviravolta nos partidos de oposição a presidente Dilma Rousseff (PT). A mudança, para o petista, resultaria na liberação de alianças de PT […]
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Defensor da continuidade da aliança com o PSDB e PP na sucessão estadual, o deputado federal Vander Loubet (PT) aposta no enfraquecimento da pré-candidatura do senador Aécio Neves (PSDB-MG) a presidente e prevê reviravolta nos partidos de oposição a presidente Dilma Rousseff (PT). A mudança, para o petista, resultaria na liberação de alianças de PT com PSDB nos estados, em 2014.

As transformações, na visão de Vander, passam pelo fortalecimento do projeto do governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB), de concorrer à sucessão de Dilma. “A candidatura do Campos vai desidratar a do Aécio. Lá por setembro, ele vai ultrapassar o tucano e o quadro será com Dilma em primeiro; Campos, em segundo; Marina (Silva), em terceiro e Aécio com cerca de 6% em quarto”, imagina.

Confirmando a previsão, o deputado não descarta o recuo do tucano. “Se o Aécio virar pó, alguns estados vão reivindicar aliança de PT com PSDB”, cogitou. “Se tiver a candidatura do PSB, o governo precisará reagir”, emendou. Ainda neste contexto, ele não afasta a possibilidade de o deputado federal Reinaldo Azambuja (PSDB) refletir sua continuidade no ninho tucano.

“Por enquanto, tudo isso são análises pessoas, não tenho varinha mágica, por isso, vamos dar tempo ao tempo”, frisou Vander. Ele, no entanto, não esconde sua torcida pela continuidade da parceria de PT com PSDB e PP, que garantiu o fim da hegemonia do PMDB no comando da Prefeitura de .

“A preferência é continuar com o Reinaldo até para dar continuidade a nossa linha de raciocínio”, frisou Vander. Ao mesmo tempo, ele defende apoio do PT à administração do prefeito Alcides Bernal (PP). “Sem deixar de acompanhar o trilho da política nacional”, completou.

Nem por isso, Vander descarta o diálogo com o PMDB. “Nada está descartado”, ponderou. Ele, porém, tem certeza de que, se observarem alguma chance de bater o senador Delcídio do Amaral (PT), os governistas vão partir para o ataque. “Por isso, temos que cuidar da nossa vida”, finalizou.

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