Fiems promove encontro de negócios entre empresários do Estado e do Chile

O CIN (Centro Internacional de Negócios) da Fiems, em parceria com o Pro-Chile e com apoio da Amas (Associação Sul-Mato-Grossense de Supermercados), promove, nesta amanhã (01) e sexta-feira (02), no Edifício Casa da Indústria, em Campo Grande (MS), um encontro empresarial entre empresários sul-mato-grossenses e chilenos para apresentar oportunidades de negócios e investimentos e…

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O CIN (Centro Internacional de Negócios) da Fiems, em parceria com o Pro-Chile e com apoio da Amas (Associação Sul-Mato-Grossense de Supermercados), promove, nesta amanhã (01) e sexta-feira (02), no Edifício Casa da Indústria, em Campo Grande (MS), um encontro empresarial entre empresários sul-mato-grossenses e chilenos para apresentar oportunidades de negócios e investimentos entre Mato Grosso do Sul e Atacama. O encontro também inclui reuniões de negócios dos chilenos com atacadistas e supermercadistas do Estado e visitas às principais redes de atacado e supermercados da Capital.

Segundo o coordenador do CIN da Fiems, Fábio Fonseca, a delegação chilena conta com o diretor do Pro-Chile de Atacama, Juan Noemí Campos, do encarregado de fomento produtivo do Governo de Atacama, Nibaldo Guaita, da encarregada pela unidade de relações internacionais do Governo de Atacama, Leny Nuñez, e dos conselheiros regionais do Governo de Atacama, Aberto Gaete e Wladimir Muñoz. “O Chile tem buscado, frequentemente, uma aproximação comercial com Mato Grosso do Sul e agora essa relação bilateral pode ser intensificada com o interesse dos empresários de Atacama em importar produtos comercializados pelos atacadistas e distribuidores sul-mato-grossenses”, detalhou.

Fábio Fonseca ressalta ainda que esse encontro empresarial é uma oportunidade ímpar para que os empresários de Mato Grosso do Sul possam buscar a inserção no mercado consumidor chileno. Pelo lado dos empresários do Chile, o evento servirá para que obtenham informações sobre a infraestrutura dos atacadistas e distribuidores do Estado, bem como o perfil desses estabelecimentos. “Eles também vão sugerir a utilização dos portos chilenos para a importação de produtos oriundos do mercado asiático, pois, dessa forma, a distância ficaria até 7 mil quilômetros menor”, detalhou.

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