Clima pouco amistoso marca evento antes de jogo final da Libertadores

Organizada para possibilitar uma confraternização entre dirigentes da Confederação Sul-Americana de Futebol, clubes finalistas e representantes de patrocinadores, a entrevista coletiva da decisão da Libertadores, nesta quarta-feira, no Hotel Ouro Minas, na capital mineira, não seguiu o roteiro pré-estabelecido. O evento se transformou em palco para troca de farpas entre ‘cartola…

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Organizada para possibilitar uma confraternização entre dirigentes da Confederação Sul-Americana de Futebol, clubes finalistas e representantes de patrocinadores, a entrevista coletiva da decisão da Libertadores, nesta quarta-feira, no Hotel Ouro Minas, na capital mineira, não seguiu o roteiro pré-estabelecido. O evento se transformou em palco para troca de farpas entre ‘cartolas’ de Atlético-MG e Olimpia, cobranças públicas que irritaram o presidente da Conmebol, Eugenio Figueredo, tentativa de uso político e provocação entre os participantes.

O clima pouco amistoso do encontro já foi explicitado logo nas considerações iniciais, quando os presidentes dos dois finalistas trocaram críticas quanto aos problemas envolvendo a noite do Olimpia em Belo Horizonte. Houve confronto entre torcedores atleticanos e policiais militares, nas imediações do Hotel Caesar Business, no Belvedere.

“Isso aconteceu com a gente (Atlético) no Paraguai e não reclamamos. Aconteceu chuva de pedras em campo, no ônibus e não reclamamos”, disse Alexandre Kalil, que foi rebatido pelo colega do Olimpia. “Estamos em uma disputa de clubes muito importantes. Passamos mal a noite. Não há problemas, mas poderia ser muito mais grave”, afirmou Óscar Carísimo.

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