Em Zanja Pyta, distrito de Pedro Juan Caballero, cidade paraguaia que faz fronteira com o Mato Grosso do Sul via Ponta Porã, um garoto que estava cuidando de algumas cabeças de gado encontrou na manhã de domingo último por acaso o corpo de um homem que havia sido supostamente seqüestrado na noite de sábado.
Sem documentos, o corpo que foi identificado pelos familiares como sendo de Máximo Alen, de 35 anos, foi enterrado na colônia de Zanja Pyta, localidade que fica a 25 quilômetros de Pedro Juan Caballero.
De acordo com informações, o corpo de Máximo Alen, que apresentava um tiro na cabeça, foi enterrado às margens de uma estrada vicinal de uma propriedade que pertence a Elodia Ortiz González.
Relatos de um menor que estava trabalhando na região cuidando de gados que estavam pastando, consta que ele percebeu uma área apresentando que a terra havia sido removida e ao averiguar do que se tratava veio a se deparar com uma das mãos de Máximo Alen, que estava enterrado em uma cova rasa.
Ao ver o corpo, assustado o menor correu para a sede da propriedade para contar o achado para os adultos, e quando estava distante uns 100 metros, ele foi surpreendido por três desconhecidos e estes passaram a atirar em sua direção, e para se proteger dos tiros, veio a se embrenhar em um bosque.
Após escapar do atentado, o menor conseguiu acionar a polícia e narrou o ocorrido, posteriormente a levou até ao local para fazer os levantamentos.
