Após caso no Pará, outro recém-nascido é achado em saco plástico

Uma recém-nascida foi encontrada dentro de um saco plástico, na quarta-feira (29), em um terreno na cidade de Ipirá (BA). Segundo a Polícia Civil, a mãe, de 29 anos, deu à luz uma menina em casa, colocou a criança em uma sacola e a jogou em um terreno vizinho. Ainda segundo a polícia, o bebê […]

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Uma recém-nascida foi encontrada dentro de um saco plástico, na quarta-feira (29), em um terreno na cidade de Ipirá (BA). Segundo a Polícia Civil, a mãe, de 29 anos, deu à luz uma menina em casa, colocou a criança em uma sacola e a jogou em um terreno vizinho.

Ainda segundo a polícia, o bebê só foi descoberto porque, depois do parto, a mãe se sentiu mal e foi a um hospital. Ao ser examinada, o médico notou sinais da realização de um parto e perguntou pela criança. Como a mãe disse que não havia criança, o médico chamou a polícia.

A criança foi localizada ainda com vida, em um terreno vizinho à casa da suspeita. O bebê apresentava escoriações, fraturas e hemorragia, segundo a polícia. A criança está internada em um hospital em Feira de Santana (BA) em estado grave.

De acordo com a Polícia Civil, a mãe foi presa e deve responder por abandono e tentativa de infanticídio. Em depoimento à polícia, ela teria dito que não sabia que estava grávida e que o parto havia ocorrido enquanto ela urinava. O pai da criança, no entanto, também em depoimento à polícia, afirmou que a mulher sabia da gravidez.

Caso no Pará

Em Belém, um bebê do sexo masculino foi abandonado pela mãe, uma jovem de 20 anos, no quintal de um vizinho. A criança foi encontrada na manhã de 25 de dezembro, quando o vizinho ouviu o choro do recém-nascido e acionou o Serviço Móvel de Urgência e Emergência (Samu).

A criança passou cerca de 12 horas dentro de uma sacola plástica e chegou ao hospital apresentando escoriações e hematomas no rosto e na perna. A suspeita é de que o bebê tenha sido jogado por cima de um muro de quase dois metros de altura.

Até a definição da Justiça sobre a guarda da criança, o bebê ficará sob a responsabilidade do Conselho Tutelar.

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