Além das paçocas, Omiranha também pensou em trabalhar com eventos, porém, não conseguiu nenhum serviço por conta da pandemia.
Sobre o personagem, o preconceito é o que fez ele existir. “Mesmo eu sabendo que a roupa não mostra nada do meu rosto e corpo, eu tinha medo do julgamento das pessoas”, explica.
“A vergonha também, porque todo mundo acha que quem vende no semáforo tá passando fome ou em situação de rua”, pontua.
Atualmente, o lucro das vendas é a sua única renda. O pai é motorista de aplicativo e a mãe, massoterapeuta.
Então confira abaixo o vídeo completo com Omiranha: