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Esportes

CBF recorre ao STF para manter Ednaldo Rodrigues na presidência

Justiça do Rio mandou afastar o dirigente após suspeita de assinatura falsa
Evelyn Mendes -
Ednaldo Rodrigues, presidente afastado da CBF. (Rafael Ribeiro/CBF)

A CBF entrou com um recurso no STF (Supremo Tribunal Federal) nesta sexta-feira (16) contra a decisão do Tribunal de Justiça do que tirou Ednaldo Rodrigues da presidência da entidade. Segundo a CBF, essa troca pode trazer problemas com a e até deixar a Seleção fora de competições internacionais.

A Justiça do Rio decidiu que o acordo que validou Ednaldo como presidente em janeiro é nulo, alegando suspeita de falsificação na assinatura do Coronel Nunes, um dos signatários do documento. Com isso, a diretoria da CBF foi destituída.

No recurso, a defesa de Ednaldo afirma que a decisão é uma “afronta direta” à Constituição e pede medidas urgentes ao STF para suspender os efeitos da sentença. Também diz que a Justiça agiu sem provas, apenas com “presunção pessoal” do desembargador responsável.

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O pedido será analisado pelo ministro , mas, segundo pessoas próximas ao magistrado, a permanência de Ednaldo ficou difícil por conta da repercussão negativa da relação entre os dois e possíveis desentendimentos recentes.

Após a decisão do TJ, Fernando Sarney foi anunciado como presidente interino da CBF e afirmou que novas eleições devem ser convocadas o quanto antes. A defesa de Ednaldo, no entanto, considerou essa nomeação “ilegal” e sugeriu, como alternativa, o nome de Hélio Menezes, o diretor mais velho da entidade.

A CBF também lembrou que a Fifa e a Conmebol não aceitam presidentes indicados pela Justiça e que isso pode resultar em sanções severas, como a exclusão da Seleção Brasileira de competições internacionais.

O caso ganhou ainda mais destaque por acontecer na mesma semana em que a CBF anunciou Carlo Ancelotti, técnico do Real Madrid, como novo treinador da Seleção.

O STF deve retomar no dia 28 de maio o julgamento de uma ação que discute se o Ministério Público tinha ou não autoridade para firmar o acordo que validou a eleição de Ednaldo. Até agora, ele vinha se mantendo no cargo por uma liminar concedida por Gilmar Mendes.

Informações Folha de

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