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Economia

Setor de serviço de MS fecha em 0,6% em novembro e fica acima de média nacional

Os dados são da Pesquisa Mensal de Serviços, divulgada pelo IBGE
Jennifer Ribeiro -
aeroporto
Recuo de 2,7% nos transportes contribuiu para a queda do volume dos serviços em novembro (Foto: Licia Rubinstein/Agência IBGE)

Na passagem de outubro para novembro, registrou alta de 0,6% no volume de serviços prestados, registrando, assim, o segundo mês consecutivo no campo positivo. Vale lembrar que em outubro houve alta de 2,4%. Os dados são da Pesquisa Mensal de Serviços, divulgada pelo nesta quarta-feira (15).

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Já na série sem ajuste sazonal, no comparativo com novembro de 2023, o volume de serviços no Estado registrou queda de 7,3%. No indicador acumulado do ano, o volume de serviços mostrou retração de 6,4% frente a igual período de 2023.

Já o acumulado dos últimos 12 meses passou de -3,8% em outubro para -5,5% em novembro de 2024.

Comparativos nacionais

Conforme a pesquisa, 18 unidades da federação assinalaram no volume de serviços em novembro de 2024, frente a outubro, na série com ajuste sazonal, acompanhando o recuo observado no resultado do Brasil (-0,9%).

Os impactos negativos mais importantes vieram de São Paulo (-0,9%) e do Paraná (-2,9%), seguidos por Pernambuco (-3,7%), (-1,5%), Mato Grosso (-2,5%) e (-1,5%). Em contrapartida, Minas Gerais (0,9%) e Alagoas (4,2%) exerceram as principais contribuições positivas do mês.

Frente a novembro de 2023, a expansão do volume de serviços no Brasil (2,9%) foi acompanhada por 22 das 27 unidades da federação. A contribuição positiva mais importante ficou com São Paulo (4,0%), seguido por (2,8%), Santa Catarina (7,6%) e Distrito Federal (7,3%). Em sentido oposto, Rio Grande do Sul (-6,6%) liderou as perdas do mês, seguido por Mato Grosso (-11,9%) e Mato Grosso do Sul (-7,3%).

No acumulado do ano, frente a igual período do ano anterior, o avanço do volume de serviços no Brasil (3,2%) foi acompanhado por 21 das 27 unidades da federação. O principal impacto positivo veio de São Paulo (4,8%), seguido por Rio de Janeiro (3,8%), Santa Catarina (6,6%), Paraná (3,9%) e Minas Gerais (1,9%). Já as principais influências negativas vieram de Rio Grande do Sul (-7,2%) e Mato Grosso (-9,2%).

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