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Economia

Prepare o bolso: Gás de cozinha deve ficar mais caro após reajuste em distribuidoras em MS

Reajuste pode chegar a R$ 1,12 no botijão de 13 kg
Karina Campos -
gás
(Arquivo, Jornal Midiamax)

A partir deste mês de junho, as revendedoras de gás de Mato Grosso do Sul e de todo o Brasil terão um reajuste no preço do gás de cozinha, de acordo com a nova tabela de preços das empresas de abastecimento, como a Copagaz, Nacional Gás e Supergasbras.

O presidente do Sindicato do Gás de MS, Vilson de Lima, informou que, por enquanto, apenas a empresa Ultragaz não se pronunciou sobre o aumento no GLP (gás liquefeito de petróleo). “Esse aumento não tem respaldo da Petrobras nem dos sindicatos”, esclarece.

Conforme o comunicado enviado pela Nacional Gás, a empresa realizará aumento no preço do GLP em embalagens de 13 kg, a partir de 8 de junho, por base abastecedora, para as revendas das marcas. Também estão incluídos reajustes na Brasilgás, Paragás e NGC devido à alteração na margem de abastecimento e às ofertas do produto nas refinarias.

A Copa Energia informou que o reajuste será de até R$ 0,50 por kg em todo o território nacional a partir de 1 de junho. “O reajuste se faz necessário frente aos custos nas fontes de produtos”.

A Supergás comunicou que o reajuste será a partir de 5 de junho devido à transferência do GLP entre outras unidades, com impacto significativo no frete devido a intercorrências no fornecimento do produto e fim da isenção do PIS-Cofins para granel e cilindros, em que, apesar do repasse do imposto para consumidores e parceiros, houve perda de crédito tributário que a isenção vigorou até 31 de dezembro de 2023, que permite nas operações de transporte.

Para a Supergás, o aumento será de R$ 1 no botijão de 13 kg, R$ 1,60 no de 20 kg e R$ 3,50 no de 45 kg.

Impacto no bolso do consumidor

Contudo, o aumento também refletirá no preço final para o consumidor. O último reajuste significativo aconteceu em janeiro deste ano. O botijão pode chegar a custar R$ 150 no interior do Estado, devido ao reajuste do ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços) que passou a valer no primeiro dia de fevereiro.

De acordo com o sindicato do setor no Estado, o preço do botijão de 13 kg deve passar a ser vendido por R$ 120 a R$ 140 em revendas de . Já no interior, o preço sobe ainda mais e pode chegar a R$ 150 em algumas cidades.

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