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Economia

Campo Grande é 2ª capital com menor taxa de desemprego do país, diz IBGE

No segundo trimestre do ano, eram 19 mil desalentados em Mato Grosso do Sul, caindo para 15 mil no terceiro trimestre
Priscilla Peres -
Moradores de Campo Grande na Rua 14 de Julho. (Henrique Arakaki, Jornal Midiamax)

Mato Grosso do Sul se mantêm como o 4º estado com a menor taxa de desocupação do país, enquanto tem a segunda menor taxa entre as capitais. De 1,5 milhão de pessoas na força de trabalho, sendo que 1,4 milhão estavam ocupadas e 60 mil desocupadas.

Os dados são da Contínua (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios) divulgados nesta quarta-feira (22) pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).

A taxa de desocupação em MS no 3º trimestre de 2023 foi estimada em 4,0%. Esse valor representa uma variação de -0,1 p.p. em relação ao trimestre anterior, indicando estabilidade. Em Campo Grande, a taxa de desocupação foi de 3,1%, 2ª menor entre as capitais brasileiras, atrás somente de Porto Velho (RO), com 2,9%.

O número de pessoas que desistiram de procurar empregos em Mato Grosso do Sul, chamados de desalentados, teve redução de 4 mil pessoas, no terceiro trimestre de 2023, comparado com o segundo trimestre. Junto a isso, entre junho e setembro Campo Grande chegou a posição de 2ª capital com menor taxa de desocupação.

No segundo trimestre do ano eram 19 mil desalentados em Mato Grosso do Sul, caindo para 15 mil no terceiro trimestre.

Número de trabalhador familiar auxiliar teve queda de 40%

Os dados do IBGE mostram ainda que entre os trabalhadores domésticos (90 mil) observou-se estabilidade tanto em relação ao trimestre anterior (3,3%), quanto se comparado ao mesmo período de 2022 (-8,1%). Para os trabalhadores domésticos com carteira (27 mil), em relação ao mesmo trimestre de 2022, a variação foi considerada estável (-15,9%), porém houve alta se comparado ao trimestre passado (25,9%).

Quanto aos trabalhadores domésticos sem carteira (63 mil), houve estabilidade em relação ao trimestre anterior (-4,0%), assim como se comparado ao 2º trimestre de 2022 (-4,3%). Entre as pessoas que trabalham como trabalhador familiar auxiliar (8 mil), observou-se queda 46,3% em relação ao trimestre anterior (14 mil) e queda de 40,5% se comparado ao 3º trimestre de 2022 (13 mil).

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