MS tem o 7º maior rendimento domiciliar per capita do cenário nacional

PNAD divulgado nesta sexta-feira (24) com base no rendimento bruto e fontes

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Valor estará na conta no período estabelecido (Marcello Casal Jr/Agência Brasil)

O IBGE (Instituto Nacional de Geografia e Estatística) divulgou nesta sexta-feira (24) a pesquisa de rendimento domiciliar per capita de 2022. Mato Grosso do Sul se classificou em 7ª lugar de maior rendimento no cenário nacional.

A PNAD Contínua (Pesquisa Nacional por Amostra e Domicílios Contínua) utilizou critérios de rateio do FPE (Fundo de Participação dos Estados e do Distrito Federal) e, em consequência, aos compromissos assumidos quanto à definição dos valores a serem repassados ao TCU (Tribunal de Contas da União) – para o cálculo dos fatores representativos do inverso do rendimento domiciliar per capita.

Outro ponto utilizado na pesquisa foi o cálculo do rendimento domiciliar e o total de moradores nos domicílios. Nesse cálculo, são considerados os rendimentos de trabalho e de outras fontes. Todos os moradores são considerados no cálculo, inclusive os moradores classificados como pensionistas, empregados domésticos e parentes dos empregados domésticos.

Mato Grosso do Sul possui rendimento de R$ 1.829, ficando atrás apenas do Distrito Federal, São Paulo, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Rio de Janeiro e Paraná. O Estado fica acima do Espírito Santo, Mato Grosso e Goiás.

O IBGE reforça que, no caso específico dos rendimentos, são coletadas as informações referentes ao trabalho em todas as visitas e referentes às outras fontes de rendimento nas primeiras e quintas visitas ao domicílio, com isso é calculado indicadores anuais de rendimento/fonte.

Entre 2014 e 2019, o aproveitamento da amostra foi maior nas bases de primeiras visitas. Já em 2020, o aproveitamento da amostra foi maior na base de quintas visitas (72,7% de entrevistas realizadas) do que na base de primeiras visitas (47,4% de entrevistas realizadas). O mesmo ocorreu em 2021, sendo este o segundo ano em que o aproveitamento da amostra foi maior na base de quintas visitas (69,9% de entrevistas realizadas) do que na base de primeiras visitas (60,4% de entrevistas realizadas).

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