Dados foram divulgados pela  

Os preços da na Capital acumularam alta de 12,53% em 12 meses, de acordo com levantamento da Semade ( Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Econômico), divulgado na última sexta-feira (10).

Em maio, os preços da Cesta Básica em registrou alta de 0,80% quando comparado com o mês anterior, com o custo de R$398,88. Já em abril, assinalou R$ 395,70. Dentre os 15 produtos que compõe a cesta individual, sete tiveram altas nos preços.

Os alimentos que mais tiveram altas no preço foram a batata (18,75%), feijão (3,86%), leite (2,61%), macarrão (2,03%), pães (1,87%); margarina 1,41% e carne bovina (agulha) 1,17%.

Os produtos que registraram queda de preço foram: tomate 6,20%; alface 3,22%; óleo de soja 3,11%%; arroz 2,71%; sal refinado 1,96%; banana (nanica e maçã) 1,86%; laranja 1,65% e açúcar cristal 0,99%.

De acordo com a Semade, o preço da batata aumentou no mercado interno por causa das chuvas que ocorreram na época da colheira. Nos últimos 6 meses, este foi o produto que mais sofreu alta: 78,91%.

Já a maior queda assinala foi a do tomate o tomate, com 6,20%. Essa retração já acontece pelo terceiro mês consecutivo. Uma boa parte dos produtos hortifrutigranjeiros nos últimos meses foi afetada com as chuvaradas no início do ano.

Diante das temperaturas amenas, o período é o de menor consumo para a alface, resultando em alta nos seus estoques, o que culminou em queda do preço em 3,22%. Nos últimos 6 meses, os produtos que apresentaram maiores altas nos preços foram: batata, feijão, açúcar cristal, alface, óleo de soja, margarina, arroz, macarrão e pão francês.

Orçamento

Ao confrontar o custo da Cesta Básica Alimentar com a renda mensal, a equipe de analistas técnicos da Semade concluiu que o trabalhador que recebeu um salário mínimo equivalente a R$ 880,00 comprometeu 45,33% da sua renda na compra da Cesta Alimentar. Já no mês anterior comprometeu 44,97%.