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Consumidor

Petrobras anuncia novos preços e gasolina ficará R$ 0,29 mais barata em MS; diesel terá redução de R$ 0,39

Porém, donos de postos dizem que queda no preço deverá demorar até quatro dias para chegar às bombas
Clayton Neves -
licitação gasolina combustíveis jardim
Imagem ilustrativa (Reprodução, Marcelo Camargo, Agência Brasil)

O preço da gasolina, do gás de cozinha e do óleo vai ficar mais barato em todo o País a partir de amanhã (17). Nesta terça-feira (16), o presidente da , Jean Paul Prates, anunciou novos preços para os produtos após encontro com o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira. Em , a redução da gasolina será de R$ 0,29 e do Diesel R$ 0,39.

Com a atualização, as reduções nas distribuidoras se darão da seguinte maneira:

Gasolina: Redução de R$ 0,40 por litro (-12,6%)

Diesel: Redução de R$ 0,44 por litro (-12,8%);

Gás de cozinha (GLP): Redução de R$ 8,97 por botijão de 13 kg (-21,3%).

De acordo com o presidente do Sinpetro-MS (Sindicato do Comércio Varejista de Combustíveis, Lubrificantes e Lojas de Conveniência de Mato Grosso do Sul), Edson Lazaroto, em Mato Grosso do Sul a gasolina deve ficar, em média, R$ 0,29 mais barata e o diesel R$ 0,39. Segundo ele, a atualização deve chegar às bombas em até quatro dias em razão dos estoques adquiridos com valores mais altos. 

Conforme balanço da ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis), o preço médio da gasolina em Mato Grosso do Sul na última semana foi de R$ 5,20, do diesel, R$ 5,61. Já em , o valor médio da gasolina chegou a R$ 5,11 e do diesel a R$ 5,52.

“Está ocorrendo uma mudança de precificação e não mais pela paridade internacional. É um novo modelo, muito novo que estamos estudando para saber como será a tendência para o futuro. Pelo que vi, não vai ter tanto aumento ou redução em curto espaço de tempo, será mais alongado e isso já é grande coisa porque possibilita planejamento”, avaliou o Lazaroto sobre o atual cenário. 

“Essa nova política, além de servir a uma política comercial adequada, que é competir internamente e tornar os preços mais atrativos para o consumidor, vai diminuir o impacto na inflação. E vai ajudar o Brasil inclusive a sensibilizar, por exemplo, o Banco Central para que a gente possa diminuir a nossa taxa de juros”, afirmou o ministro Alexandre Silveira durante anúncio dos novos preços.

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