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Consumidor

Pagamento do 13º anima comércio no Aero Rancho mesmo com orçamento apertado

Nesta quarta-feira (20), termina prazo para pagamento da segunda parcela ou parcela única do 13º salário
Fábio Oruê, Thalya Godoy -
Comércio no bairro Aero Rancho (Alicce Rodrigues)

O pagamento da segunda parcela do 13º salário, nesta quarta-feira (20), aumenta a expectativa de faturamento no comércio dos bairros em . Comércios na movimentada Avenida Rachel de Queiroz, no bairro Aero Rancho, esperam faturar mais nos últimos dias do ano. 

“Para nós, aqui o movimento sempre aumenta a partir do dia 20, então a expectativa é boa e espero que venda bem. Mas assim, não tá como em anos anteriores, está 20% a 25% a menos em comparação ao ano passado, vamos ver a partir de hoje”, afirma a comerciante Louvane Àlfas. 

Contudo, ela pondera que o movimento em 2022 já foi também 25% menor em relação a 2021. As maiores saídas na lojinha de utilidade são as lembrancinhas, como canecas e utensílios para e Ano Novo. 

Movimento intenso no comércio (Alicce Rodrigues, Jornal Midiamax)

Já em uma loja de chinelos e bolsas, o movimento aumenta especialmente em datas de pagamento. A proprietária Bárbara Andara diz que no pagamento da primeira parcela do 13º, em 30 de novembro, o faturamento subiu cerca de 70%. 

O gasto médio por cliente é de R$ 100 e, geralmente, levam mais de um presente. O valor dos chinelos é a partir de R$ 10. 

“Presentes, chinelos, sandálias, lembrancinhas, é o que pessoal tá procurando”, ela detalha. 

Clientes com orçamento apertado

Lembrancinhas são campeões de vendas neste . (Alicce Rodrigues, Jornal Midiamax)

Já do lado dos clientes, o fim de ano deve ser mais singelo e sem muitos presentes. A aposentada Angelina Ramão de Paes, de 68 anos, conta que foi até ao comércio dar a famosa “olhada”. 

Nesse ano, não poderá presentear familiares ou amigos e o único presente para si mesma neste fim de ano são girassóis que escolheu para enfeitar a casa. Ela e o marido gastam muito com remédios e o orçamento ficou apertado. 

“As coisas estão tão caras que nem dá para dar presente. A gente tem que economizar o máximo que pode. Eu vim aqui para comprar um girassol que ficou faltando”, ela diz. 

Outra cliente, que preferiu não se identificar, diz que também não irá distribuir presentes neste fim de ano. Vive de diárias de limpeza e estava no comércio para comprar uma garrafinha para usar no calorão da Capital. “Agora não deu para presentear porque a gente ganha pouquinho”, relata.

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