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Consumidor

Vai comprar presente? Comércio terá ‘plantão’ no Dia das Crianças em Campo Grande

As lojas poderão abrir das 7h às 22h para atender clientes de última hora em Campo Grande
Mariane Chianezi -
Dia das Crianças (Foto: Nathalia Alcântara, Midiamax

Um dos dias mais aguardado pelas a criançada está chegando. Junto ao feriado da padroeira do , Nossa Senhora Aparecida, se comemora o Dia das Crianças, no dia 12 de outubro. Para os moradores que vão presentear os pequenos e podem deixar para ‘última hora’, fiquem tranquilos, pois o terá ‘plantão’ em .

Conforme a CDL (Câmara dos Dirigentes Lojistas), o comércio vai abrir normalmente no feriadão da próxima semana. As lojas poderão abrir das 7h às 22h e o horário de funcionamento vai depender da definição de cada lojista, seguindo as normas trabalhistas.

A próxima semana terá ponto facultativo na segunda-feira (10), feriado estadual de Divisão de Estado na terça (11) e feriado de Nossa Senhora Aparecida, na quarta (12). No Governo do Estado, foi antecipado o Dia do Servidor, do dia 28 para o dia 10 e, por tanto, haverá um mega feriado.

Comércio espera vender 30% mais este ano

Celebrado no dia 12 de outubro, o Dia das Crianças já gera expectativa no comércio e os comerciantes de Campo Grande estimam vender até 30% a mais do que no ano passado. Do bairro ao Centro, os preços e opções de presentes são para todos os gostos, com brinquedos a partir de R$ 9,99.

Neste ano, mostra que os consumidores estão mais otimistas e devem gastar 63% a mais que em 2021. Entre gastos com presentes e comemoração, a data deve movimentar R$ 242 milhões em Mato Grosso do Sul.

Pesquisa realizada em parceria entre o Instituto de Pesquisa e Desenvolvimento da MS (IPF/MS) e o Sebrae MS mostra que o gasto médio no período será de R$ 321 por pessoa, entre presentes e comemorações. No total dos gastos com a data no Estado, R$ 164,3 milhões serão direcionados às compras de presentes e outros R$ 77,7 milhões às comemorações.

Brinquedos são os preferidos para a data e devem ser a escolha de 61,6% dos compradores, seguidos de roupas (35,8%) e calçados (14,4%). A escolha da criança deve ser ouvida por 35,2% dos consumidores, enquanto outros 32,3% devem se deixar influenciar pelas vitrines das lojas. Propagandas devem atingir apenas 14,7% das pessoas que vão às compras.

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