Na primeira semana de agosto os postos de devem iniciar a comercialização da nova distribuída pela . A mudança vai deixa-la mais eficiente e com qualidade ‘padrão internacional’.

Conforme o diretor executivo do Sinpetro-MS (Sindicato do Comércio Varejista de Derivados de e Lubrificantes de MS), Edson Lazarotto, o reajuste ainda não está definido “mas ficará em torno de R$ 0,03 a R$ 0,04”, informou.

Por outro lado, com as alterações, o combustível proporcionará rendimento maior nos veículos. “Por exemplo, o carro que faz 10 quilômetros com 1 litro vai passar a rodas 12 quilômetros. Na somatória vai compensar”, explicou o diretor do Sinpetro.

A principal mudança é na octanagem da gasolina, que é o índice de resistência do combustível à detonação. Quanto maior a octanagem, maior a resistência.

Assim, o índice de octanagem da gasolina comum passará de 87 a 91, o que representa uma redução de 4% a 6% no consumo a cada quilômetro rodado.

Também, haverá risco menor de adulteração. “Deixa praticamente zero a possibilidade de alteração. Ficará mais seguro para o consumidor e para o dono do posto”.

A mudança atende à determinação da Agência Nacional do Petróleo e (ANP), e fará com que o combustível alcance padrões internacionais de qualidade.