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Consumidor

Fundadora de comunidade virtual do consumidor cria página eletrônica mas muda o nome

O sucesso no Facebook com a comunidade virtual ‘Aonde Não Ir em Campo Grande’ motivou a fundadora da comunidade a criar um site sobre relações de consumo. Na página eletrônica inaugurada esta semana na Web o nome adotado foi outro. Com uma nova proposta Camila Ariosi e o seu sócio Vinicius Sayar, decidiram não publicar […]
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O sucesso no Facebook com a comunidade virtual ‘Aonde Não Ir em ‘ motivou a fundadora da comunidade a criar um site sobre relações de consumo. Na página eletrônica inaugurada esta semana na Web o nome adotado foi outro. Com uma nova proposta Camila Ariosi e o seu sócio Vinicius Sayar, decidiram não publicar apenas queixas no veículo que será chamado de ‘Aprovou’.

“Mudamos o nome, pois antes as pessoas podiam apenas reclamar e com o site terão também como elogiar os reclamados. Depois de três meses colocamos no ar porém ainda faremos alterações de acordo com o que for sugerido pelo nosso público. A idéia é oferecer mais um canal para o público de 25 pessoas que a comunidade tem hoje”, diz Camila sobre o novo projeto.

A idéia de criar um site sobre relações de consumo foi da ex-analista de logística que obteve uma repercussão rápida na comunidade virtual do Facebook, pioneira para Campo Grande-MS. Para viabilizar o projeto, ela contou com o apoio do programador Vinícius Sayar, que sozinho elaborou a página durante três meses.

O ‘Aonde não ir em Campo Grande-MS’ surgiu em agosto de 2013 como um espaço destinado a críticas dos consumidores quanto problemas de atendimentos ou produtos adquiridos na capital sul-matogrossense. Em três meses de funcionamento a comunidade se diversificou e passou a ter também denúncias de postos de saúde e queixas de repartições públicas.

O caso mais emblemático que foge dos direitos previstos no Código de Defesa do Consumidor (CDC) na comunidade virtual foi o do médico Renato Figueiredo. Plantonista do UPA Vila Almeida ele teve o seu nome veiculado em uma postagem e teve o afastamento de suas funções na Rede Pública Municipal após a repercussão. O próprio prefeito de Campo Grande, Alcides Bernal (PP) teve conhecimento da queixa por omissão de socorro no Facebook e determinou a abertura de uma sindicância para investigação.

O endereço do site é http://aprovou.com.br. Confira e aprove.

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