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Cotidiano

Sem poder trabalhar, motoentregador pede ajuda para consertar moto após acidente: ‘Era meu ganha pão’

Moto ficou danificada após colisão
Idaicy Solano -
Motocicleta ficou danificada após colisão. (Fala Povo)

Um acidente ocorrido no dia 26 de junho, na Avenida Gury Marques, em , mudou a rotina do motoentregador Diego Leandro da Rocha, de 34 anos, que perdeu seu único meio de sustento após colidir com um carro e machucar a perna. Com a mobilidade reduzida e impossibilitado de trabalhar, o motoentregador decidiu abrir uma vaquinha on-line, para tentar custear os gastos com o conserto da moto. 

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O acidente aconteceu no , por volta das 13h. Conforme informações que constam no boletim de ocorrência, Diego conduzia uma motocicleta FZ25, no sentido norte/sul da via, quando colidiu na traseira de um veículo Up. Com o impacto da colisão, Diego sofreu um trauma na perna e foi encaminhado pelo (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência), para a

Conforme relata Diego, o condutor do Up trocou de faixa sem sinalizar, o que teria causado o acidente. “Eu estava na faixa e o rapaz entrou sem dar seta e me fechou. Ele parou em cima da faixa, e meu freio não segurou”, afirma. 

Diego sofreu trauma na perna após o acidente. (Fala Povo)

A motocicleta era utilizada como meio de locomoção principal da família, além de ser o único meio de sustento. A vítima mora com a esposa, acamada por conta de uma cirurgia na coluna, e o filho, de 17 anos. “[A moto] era meu ganha pão, pois sou o único a sustentar minha esposa acamada e meu filho. Tá muito difícil para mim, estou sem nada”, lamenta. 

Sem condições de arrumar a motocicleta, Diego decidiu abrir uma vaquinha on-line para tentar arrecadar o dinheiro necessário para arcar com o conserto. A meta, segundo ele, é arrecadar pelo menos R$ 2,2 mil, para custear as despesas com mecânico e voltar a trabalhar. “Mesmo com dor, ainda tenho força pra não deixar minha família passar fome, só preciso que alguém me ajude a consertar [a moto] para eu conseguir voltar a trabalhar”, declara. 

Quem quiser e puder ajudar, basta doar algum valor clicando aqui, ou entrar em contato diretamente com Diego, pelo telefone (67) 99131-3169. 

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