Nascido no interior de São Paulo e criado na capital sul-mato-grossense, o esportista Rodrigo Carlos David, conhecido como Guiga, de 49 anos, foi internado na cidade paulista de Avaré, no dia 17 de julho, após sofrer um AVC (acidente vascular cerebral) isquêmico, agravado por uma hemorragia cerebral.
No momento, o esportista apresenta quadro clínico estável, mas segue em coma induzido. Devido à lesão, Guiga ficou com o cérebro inchado e possivelmente terá sequelas. Com boa parte da família ainda morando em Campo Grande, o paciente aguarda melhora no edema cerebral, a fim de que possa ser transferido para Mato Grosso do Sul.
Sem meio de bancar o traslado, a família e amigos mobilizaram uma ação nas redes sociais para arrecadar meios para trazer o esportista e dar continuidade ao tratamento em Campo Grande.
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A irmã do esportista, a professora Regiane David, de 44 anos, comenta que a mãe e a irmã foram para Avaré acompanhar a internação, enquanto ela permanece na cidade.
“Está sendo uma barra essa angústia. Além da preocupação de como será daqui pra frente, tem minha mãe, que é idosa e está sofrendo muito. O estado de saúde dele é delicado. Ele está em coma induzido, com o cérebro bastante inchado, e precisará passar por traqueostomia. A transferência é essencial para garantir o melhor tratamento possível”, expressa.
A expectativa é de que Guiga possa dar início ao processo de reabilitação com fonoaudiologia, fisioterapia e terapias cognitivas em Campo Grande, onde poderá ter suporte e acompanhamento da família. “A gente tem fé de que ele vai se recuperar, mesmo com sequelas. Mas ele precisa voltar pra casa”, completa.
Guiga nasceu em Pompéia, cidade do interior do Estado de São Paulo, mas foi criado em Campo Grande, onde deu início a sua trajetória no mundo dos esportes radicais. O esportista atuou como auditor líder de turismo de aventura, além de se tornar referência nacional em segurança e qualidade no setor. Em Mato Grosso do Sul, foi palestrante, consultor e apoiou diversos projetos, entre eles, o Bioparque Pantanal.
Atualmente, Guiga estava trabalhando em sua própria empresa e participava de projetos para levar acessibilidade ao turismo e montagem de tirolesas no Estado de Minas Gerais.
“Ele é um homem íntegro, generoso, que sempre estendeu a mão a quem precisava. Agora é ele quem precisa de nós”, reforça Regiane.
A família precisa arrecadar R$ 25 mil, valor necessário para cobrir o transporte em UTI (Unidade de Terapia Intensiva), internação, exames, medicamentos e terapias. Quem quiser e puder contribuir, basta doar clicando aqui.
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