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Cotidiano

Ponte que liga MS ao Paraguai deve ser concluída ano que vem

A obra da ponte, com 1.294 metros de extensão e 21 metros de largura, já atingiu 75% de execução
Priscilla Peres -
Ponte em Porto Murtinho (Foto: Mairinco de Pauda/Semadesc)

Sonho idealizado há décadas, a ponte internacional que vai ligar (MS) a Carmelo Peralta, no , tem data para ser concluída. A obra chegou a 75% e deve ser finalizada no segundo semestre de 2026.

Já as obras de acesso à estrutura, que compreendem cerca de 13 quilômetros de extensão em território brasileiro, têm previsão de entrega até o fim do mesmo ano. Os prazos atualizados foram apresentados quarta-feira (31), durante a 10ª Reunião da Comissão Mista da Ponte Bioceânica, realizada em Porto Murtinho.

Avanço das obras

Durante a reunião, foi informado que a obra da ponte, com 1.294 metros de extensão e 21 metros de largura, já atingiu 75% de execução. O acesso rodoviário, com 13,1 km, está com aproximadamente 17% pronto. Nesse trecho, estão sendo construídas quatro pontes intermediárias, sendo uma delas com quase 700 metros de extensão, devido à travessia de uma área alagada.

A estrutura estaiada é considerada estratégica para consolidar o Corredor Rodoviário de Capricórnio (Rota Bioceânica), ligando os portos do Norte do Chile (Antofagasta e Iquique), passando por Paraguai e Argentina, até os portos brasileiros, como o de Porto Murtinho e, futuramente, outros da costa atlântica.

Além da ponte e dos acessos, está prevista a construção de infraestruturas alfandegárias integradas dos dois lados da . Segundo a , o fluxo inicial estimado é de 250 caminhões por dia, podendo aumentar à medida que a Rota for consolidada como alternativa logística de exportação e importação para o Mercosul e a Ásia.

Rota Bioceânica

A Rota Bioceânica é um corredor rodoviário internacional de mais de 2.400 km que conecta os oceanos Atlântico e Pacífico, passando por Brasil, Paraguai, Argentina e Chile. A iniciativa tem como objetivo reduzir o tempo e o custo do transporte de mercadorias entre os países do Mercosul e os mercados asiáticos, via portos do norte do Chile. A expectativa é de uma redução de até 30% nos custos logísticos e de 15 dias no tempo de transporte em relação à rota marítima tradicional pelo Canal do Panamá.

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