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Cotidiano

PMA intensifica fiscalização contra ceva na região do Passo do Lontra, em Corumbá

A ação faz parte da Operação "Meio Ambiente Seguro", que teve início no sábado (17)
Idaicy Solano -
PMA realiza orientação sobre prática ilegal de ceva no Pantanal (Divulgação, PMA)

A PMA (Polícia Militar Ambiental) realiza na tarde desta quinta-feira (22) ações de combate à ceva, prática ilegal de oferecer alimento, de forma intencional e contínua, a animais silvestres, com o objetivo de atraí-los. A ação acontece ao longo da MS-181, importante rota de acesso à região do Passo do Lontra, em , coração do Pantanal sul-mato-grossense. 

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As equipes estão abordando moradores, pescadores e turistas para reforçar os impactos ambientais da prática, além de oferecer orientações sobre a importância da preservação ambiental e alertar sobre os crimes relacionados à ceva. 

A ação faz parte da Operação Meio Ambiente Seguro, que teve início no sábado (17), cujo objetivo é realizar ações de prevenção e repressão de ilícitos ambientais, com policiamento tanto terrestre quanto fluvial, nas regiões entre e Corumbá. O ponto de partida foi o GPM (Grupamento Policial Militar) Buraco das Piranhas. 

As equipes também estão realizando o monitoramento de cardumes e reforçam: predatória é crime, e queimadas ilegais colocam em risco vidas, fauna e grandes extensões do bioma. Além disso, essas práticas estão sujeitas a penalidades. 

Prática de ceva é crime 

Alimentar animais silvestres de forma intencional, com objetivo de atraí-los, seja para caça, seja por fins de , é crime tipificado como maus-tratos contra animais silvestres, pela Lei Federal n. 9.605/98 (Lei de Crimes Ambientais).

Além disso, a prática altera o comportamento natural da fauna, gera dependência alimentar e desequilibra o ecossistema local. 

A ceva é considerada uma forma de uso indevido da fauna, pois altera o comportamento natural dos animais, interfere em seu ciclo de vida e facilita a captura, além de atraí-los para áreas de risco, como regiões urbanas ou com presença constante de pessoas.

A PMA ainda alerta que a prática é uma ameaça silenciosa, capaz de causar desequilíbrios populacionais, aumentar os conflitos entre espécies e representar riscos tanto para a saúde humana quanto animal.

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