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Cotidiano

Pacientes voltam a reclamar de falta de remédios psiquiátricos em rede pública de saúde na Capital

A Sesau informou, em nota, que os estoques dos medicamentos estão sendo normalizados
Schimene Weber -
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Imagem ilustrativa. (Foto: Arquivo, Midiamax)

Após inúmeras reclamações e justificativas da Prefeitura Municipal de pela ausência de remédios nas farmácias da rede pública de saúde, pacientes voltaram, nesta quinta-feira (20), a abrir reclamações a respeito da ausência de diversas medicações no SUS, sendo estas, em sua grande maioria, medicamentos psiquiátricos.

Leitora do Jornal Midiamax, mulher de 42 anos busca ajuda para a sua filha. “É uma vergonha. Se sabem que é muito burocrático pra comprar, já era pra se programarem antes. Muito descaso. Se as pessoas correm atrás, é porque é extremamente necessário”, desabafou.

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Após percorrer inúmeras unidades de saúde, a mãe está desesperada. “Minha filha já está sem tomar os remédios. Se a gente pede pro poder público, é porque a gente não tem condições de comprar. Agora, chega na hora e não tem… O que a gente faz?”

Secretaria informa que estoques estão sendo normalizados

A (Secretaria Municipal de Saúde) informou, em nota, que os estoques dos medicamentos estão sendo normalizados. No caso em questão, são caixas de Imipramina e Carbonato de Lítio.

Abaixo, veja o texto completo encaminhado pela secretaria:

“A Secretaria Municipal de Saúde (Sesau) informa que está com o estoque normalizado do medicamento imipramina 25mg, disponível para retirada nos Centros de Atenção Psicossocial (CAPs): Infantil, Afrodite, Aero Rancho e Guanandi. 

Em relação ao medicamento lítio, a Sesau esclarece que o fornecedor solicitou dilação de prazo para entrega, que deve ocorrer nas próximas semanas. 

A Sesau orienta que, caso o paciente apresente crises agravadas como surtos, o acompanhante deve encaminhá-lo para atendimento de urgência e emergência nas Unidades de Pronto Atendimento (UPA) ou nos Centros Regionais de Saúde (CRS), que funcionam 24 horas. Se necessário, o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência ( 192) também poderá ser acionado.”

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