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Cotidiano

MS segue em nível de atenção para casos de síndrome respiratória aguda grave

Dados são do último boletim da Fiocruz, o qual revela grupo de 15 unidades da Federação que apresentam incidência de SRAG em níveis de alerta, risco ou alto risco
Osvaldo Sato -
VSR (vírus sincicial respiratório) é o principal em circulação no país. (Foto: Fiocruz)

Conforme o último Boletim InfoGripe da Fiocruz, está em um nível de atenção para casos de SRAG (síndrome respiratória aguda grave). O Estado faz parte de um grupo de 15 unidades da Federação que apresentam incidência de SRAG em níveis de alerta, risco ou alto risco, mas, felizmente, sem sinal de crescimento na tendência de longo prazo.

O boletim mais recente da Fiocruz, publicado nesta quinta-feira (14), mostra um quadro misto no país. Em âmbito nacional, a tendência geral é de queda nas hospitalizações por SRAG. No entanto, alguns estados apresentam um cenário de alerta. , , Paraíba e Rio Grande do Norte registram um aumento nas internações, especialmente entre crianças e adolescentes. Os principais vírus responsáveis são o vírus sincicial respiratório (VSR) e o rinovírus.

Já em relação à covid-19, o número de casos de SRAG causados pelo vírus segue baixo na maioria do país. Contudo, Ceará, Paraíba e mostram sinais de aumento nas notificações de casos graves, um sinal que merece atenção.

Prevalência dos vírus

Nas últimas quatro semanas epidemiológicas, a prevalência entre os casos positivos de SRAG no país foi: 42,2% de vírus sincicial respiratório (VSR); 37% de rinovírus; 11% de influenza A; 7,2% de Sars-CoV-2 (covid-19); e 1,5% de influenza B.

Em nível nacional, o cenário atual aponta queda nas tendências de longo prazo (últimas seis semanas) e de curto prazo (últimas três semanas). Referente ao ano epidemiológico 2025, já foram notificados 155.412 casos de SRAG, sendo 83.042 (53,4%) com resultado laboratorial positivo para algum vírus respiratório, 53.238 (34,3%) negativos e ao menos 8.942 (5,8%) aguardando resultado laboratorial. 

Dentre os casos positivos do ano corrente, observou-se que 25,3% são de influenza A, 1,1% de influenza B, 45,8% de vírus sincicial respiratório, 24,1% de rinovírus e 6,9% de Sars-CoV-2 (covid-19). Nas quatro últimas semanas epidemiológicas, a prevalência entre os casos positivos foi de 11% de influenza A, 1,5% de influenza B, 42,2% de vírus sincicial respiratório, 37% de rinovírus e 7,2% de Sars-CoV-2 (covid-19).

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