Desde o início de 2025, Mato Grosso do Sul registrou 7.865 casos de dengue, 17 mortes e 13.361 suspeitas de infecção pela doença. Os dados constam no boletim epidemiológico referente à semana 33 de monitoramento, divulgado pela SES (Secretaria de Estado de Saúde), nesta quinta-feira (21).
Conforme a SES, as informações consideram levantamentos registrados até o dia 16 de agosto. A Secretaria de Estado de Saúde informa que outros 7 óbitos permanecem em investigação e podem ter sido em decorrência da doença.
Até o momento, há registros de mortes por dengue nas seguintes cidades: Água Clara (2), Aquidauana (1), Aparecida do Taboado (1), Campo Grande (1), Coxim (1), Dourados (1), Iguatemi (1), Inocência (1), Itaquiraí (1), Miranda (2), Nova Andradina (1), Paranhos (1), Ponta Porã (1), Ribas do Rio Pardo (1) e Três Lagoas (1).
O último óbito por dengue foi registrado em Ribas do Rio Pardo no dia 22 de junho. A paciente tinha 12 anos e não apresentava histórico de comorbidades.
Com 575 confirmações da doença, Ivinhema é a cidade com maior número de casos de dengue em 2025. Campo Grande aparece no quarto lugar da lista, com 451 diagnósticos positivos para a doença. A Capital está atrás de Água Clara, com 520, e Chapadão do Sul, com 505.
Vacinação
Mato Grosso do Sul recebeu do Ministério da Saúde um total de 241.030 doses do imunizante. Até o momento, 181.578 pessoas foram imunizadas.
O esquema vacinal abrange duas doses, com um intervalo de três meses entre elas. A vacinação contra a dengue é recomendada para crianças e adolescentes de 10 a 14 anos, 11 meses e 29 dias, faixa etária que concentra o maior número de hospitalizações por dengue dentro do grupo de 6 a 16 anos.
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(Revisão: Dáfini Lisboa)