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Cotidiano

Moradores pedem redutor de velocidade em avenida onde Corolla capotou

Condutores não respeitam velocidade e andam em via exclusiva para ônibus
Aline Machado -
Acidente em corredor de ônibus (Foto: Mirian Machado, Midiamax))

Carros em corredor de ônibus, velocidade acima do permitido, desrespeito em relação às sinalizações. Segundo moradores da região, esses são alguns dos comportamentos que resultam em frequentes acidentes na Avenida Marechal Deodoro – no Bairro , em – onde um veículo Corolla capotou nesta quarta-feira (9).

Cansados de tantas ocorrências por imprudência no trânsito, a população pede por redutor de velocidade. O empresário Luís Fernando, mora na região há 10 anos. Ele afirma que os acidentes ficaram mais frequentes após a implantação do corredor de ônibus na Avenida.

“Desde que foi implementado esse corredor de ônibus já ocorreram mais de 10 acidentes, inclusive com morte. Nesse local deveria ter um redutor de velocidade e mais sinalização sobre a conversão e acesso as ruas paralelas. Caso contrário, continuará ocorrendo acidentes. É prejuízo para o Estado e fatalidade para as famílias”, destaca o empresário.

Outra questão que preocupa moradores da região, é o . Os abusos sobre o limite da via, ocorrem até mesmo no corredor de ônibus, pois, apesar de ser destinado ao , veículos de passeio também aproveitam a faixa, e quase sempre, em alta velocidade.

“Não respeitam as sinalizações e correm muito”, frisa um morador da região. O último acidente na região foi registrado na manhã desta quarta-feira, no cruzamento entre e as avenidas Marechal Deodoro e Constantino. Na ocasião, um veículo Corolla capotou após ser atingido na faixa de corredor de ônibus, por onde seguia.

A colisão, registrada nesta manhã, foi provocada por um carro de motorista de aplicativo que tentou fazer uma conversão pela faixa do meio. Imagens de câmeras de segurança mostram o momento em que o motorista de aplicativo tenta fazer a conversão sem entrar no corredor de ônibus, batendo no Corolla.

A equipe de reportagem do Jornal Midiamax entrou em contato com a Prefeitura para saber quais medidas serão adotadas a respeito dos problemas apontados pela população, mas não obteve resposta. O espaço permanece aberto para manifestações.

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