O Mapa (Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento) descartou o caso suspeito de gripe aviária em uma galinha doméstica em Jardim, município a 239 km de Campo Grande. Assim, Mato Grosso do Sul zerou o número de casos suspeitos de síndrome respiratória em aves depois que o caso em Angélica, a 276 km da Capital, também deu negativo para a doença.
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As informações constam no Painel Síndrome Respiratória e Nervosa das Aves, do Mapa, com a última atualização às 13h01 deste domingo (25). Foram descartados dois casos desde a manhã de hoje em todo país, passando para 18 suspeitas no período da tarde.
Amostras coletadas das aves foram encaminhadas ao laboratório de referência do Ministério da Agricultura, localizado em Campinas (SP).

Caso em granja comercial
As aves de criação doméstica de subsistência — que foram os casos suspeitos em Mato Grosso do Sul — causam menos preocupação para as autoridades sanitárias do país, uma vez que o surgimento de casos nestas criações são, de certa forma, comuns.
O problema reside quando a gripe aviária surge em granjas comerciais, como aconteceu no dia 17 de maio, em uma granja na cidade de Montenegro, no Rio Grande do Sul.
O estado tem enfrentado a detecção de casos de influenza aviária (H5N1) de alta patogenicidade (IAAP), popularmente conhecida como gripe aviária. O foco foi confirmado em um matrizeiro de aves comerciais no município de Montenegro, marcando o primeiro caso em granja comercial no Brasil desde 2006.
Além disso, o estado registrou outros focos em aves silvestres, como cisnes e patos, em locais como a Lagoa Mangueira e o Parque Zoológico de Sapucaia do Sul.
Iagro tem protocolo de biossegurança
A Iagro (Agência Estadual de Defesa Sanitária Animal e Vegetal de MS) possui um protocolo de biossegurança para casos de síndromes respiratórias em aves.
Em nota enviada ao Jornal Midiamax, afirmou que “mantém vigilância ativa e atua de forma preventiva, seguindo protocolos estabelecidos pelo Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA), com ações de monitoramento, controle e orientação ao setor avícola e à população.”
Além disso, afirmou que “a vigilância é contínua e intensificada em áreas de risco, como regiões com grande presença de aves migratórias ou produção avícola”.
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