Mato Grosso do Sul terminou 2024 com saldo de 12.412 empregos formais, média de 1.034 empregos criados por mês. Apesar de positivo, o resultado é o pior desde a pandemia de Covid-19. Para se ter ideia, em 2023 o saldo foi de 27,6 mil empregos formais e em 2022, o resultado era de 40,6 mil empregos criados.
Os dados do Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados) foram divulgados nesta quinta-feira (30), e mostram que a indústria foi a principal geradora de empregos em 2024. Na indústria, os frigoríficos foram os que mais empregaram em Mato Grosso do Sul no ano passado.
Já a construção civil terminou o ano com o fechamento de 5,1 mil vagas no Estado, resultado bem diferente dos anos anteriores. O resultado sofre muita influência do fim da fase de obras da indústria da Suzano em Ribas do Rio Pardo, visto que só no município foram fechadas 5 mil vagas de construção civil.
Apesar de seguir como o principal setor na contratação de empregos formais, os Serviços tiveram queda drástica no saldo de 2024. Se em anos anteriores o setor terminava os doze meses com saldo de 15 mil e 10 mil empregos, no ano passado o resultado despencou para 4,2 mil.
O comércio é o segundo setor com maior estoque de empregos formais, mas também desacelerou em 2024. O saldo anual caiu de 8 mil em 2022 para 3,8 mil em 2024, conforme os dados do Caged. Desempenho similar ao da agropecuária, que fechou o ano com 2,5 mil empregos formais gerados.
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