Desde a confirmação de um caso de gripe aviária em granja do Rio Grande do Sul, em 15 de maio, mais de 150 suspeitas foram investigadas no Brasil. Em Mato Grosso do Sul, foram quatro casos suspeitos, mas descartados, não havendo nenhum foco ativo.
As informações são do Mapa (Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento) e mostram que o plano de contingência sanitária da doença tem funcionado. Os quatro casos investigados e descartados, em Mato Grosso do Sul, foram em aves domésticas ou silvestres.
Mato Grosso do Sul teve um caso confirmado de gripe aviária em 2023, em galinha de criação doméstica. Este ano foram quatro casos confirmados no país, até agora, sendo um em granja e outros três em criações domésticas, do Rio Grande do Sul e Minas Gerais.
Todas as amostras de casos suspeitos são coletadas e enviadas ao laboratório de referência do Ministério da Agricultura em Campinas, São Paulo, e os dados inseridos no Painel Síndrome Respiratória e Nervosa das Aves do Mapa.
Preocupações com a gripe aviária
A gripe aviária é a pior doença a atingir o setor de criação de aves, em todo o mundo, devido ao seu poder letal e avassalador. Em vários países, a doença é um grave problema, por isso o Brasil mantém regras rígidas de biossegurança.
A doença afeta diretamente as exportações do setor. Para se ter ideia, 24 países que adotaram restrições à importação de carne de aves do Brasil, em razão da detecção do foco de Influenza Aviária de Alta Patogenicidade (IAAP) no município de Montenegro (RS).
Mas, o Mapa reitera que o consumo de carne de aves e de ovos não apresenta risco para a saúde humana.
Iagro tem protocolo de biossegurança
A Iagro (Agência Estadual de Defesa Sanitária Animal e Vegetal de MS) possui um protocolo de biossegurança para casos de síndromes respiratórias em aves.
Em nota enviada ao Jornal Midiamax, afirmou que “mantém vigilância ativa e atua de forma preventiva, seguindo protocolos estabelecidos pelo Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA), com ações de monitoramento, controle e orientação ao setor avícola e à população.”
Além disso, afirmou que “a vigilância é contínua e intensificada em áreas de risco, como regiões com grande presença de aves migratórias ou produção avícola”.
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