Mães de crianças atípicas e com decisão judicial para fornecimento de itens básicos, voltaram a protestar nesta segunda-feira (18), dessa vez, na abertura do ano legislativo da Câmara de Vereadores de Campo Grande. Elas foram impedidas de entrar com faixas e cartazes na Câmara.
Grupo de 15 mães atípicas foram protestar contra a falta de fornecimento de itens básicos, bem como a entrega de fraldas que não são específicas para as crianças atípicas. Elas também estiveram na Assembleia Legislativa na semana passada, dessa vez, com as faixas e cartazes de protesto.
“Quando chegamos aqui disseram que não poderíamos entrar com faixa, com nada. Mas estamos indignadas, porque queremos mostrar nossas reivindicações”, disse uma das mães atípicas.
Há anos, mães atípicas afirmam que enfrentam dificuldades no fornecimento dos itens básicos pela prefeitura de Campo Grande. Vale lembrar que a prefeitura é obrigada a fazer as entregas, conforme decisão judicial de cada caso.
Adriane quer ajuda do Governo Federal
Questionada sobre a situação, a prefeita Adriane Lopes disse que está buscando uma agenda no Governo Federal, para que a política pública seja na totalidade tripartite, ou seja, responsabilidade do Governo federal, o governo estadual e o governo municipal.
“Precisamos que os três estejam preparados para essa demanda que é tão importante e que está como prioridade para nós”, disse. Em seu discurso, voltou a falar sobre o assunto no mesmo tom.
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