O Humap/UFMS (Hospital Universitário Maria Aparecida Pedrossian, da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul) marcou presença no 1º Simpósio “Dialogando a Primeira Infância em Mato Grosso do Sul: Ações, Assistência e Proteção, um Elo de Sucesso!”, realizado em agosto. O evento reuniu profissionais da saúde, pesquisadores e gestores para debater estratégias no cuidado à primeira infância.
Participou do debate o Dr. Rodrigo Juliano Oliveira, professor da Faculdade de Medicina da UFMS e fundador do Cetrogen (Centro de Estudos em Células-Tronco, Terapia Celular e Genética Toxicológica), responsável por apresentar a palestra “Os Avanços das Terapias com Células-Tronco em Mato Grosso do Sul”.
Já a Dra. Thais de Andrade Rodrigues, chefe da Unidade de Gestão da Pesquisa e responsável técnica pelo Centro de Processamento Celular do Humap/UFMS, abordou a palestra “Aplicabilidade das células extraídas do leite humano para a recuperação dos prematuros internados”, destacando como a pesquisa científica aplicada pode impactar diretamente a assistência neonatal.
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A mediação da mesa ficou por conta da coordenadora do Centro de Referência Estadual em Banco de Leite Humano, Edilene Vilalba dos Santos, com a participação da responsável técnica do centro, Elisabete Kamya.
Durante os debates, foi reforçada a importância de políticas públicas voltadas para o desenvolvimento saudável das crianças, abordando aspectos motor, cognitivo, sociocomportamental e prevenção de doenças na infância.
O objetivo do encontro foi capacitar profissionais da atenção primária para o cuidado integral às crianças, os quais atuam na promoção do crescimento e desenvolvimento saudável desse público. Além disso, os profissionais ressaltaram a relevância de evidências científicas na formulação de práticas assistenciais.
O público-alvo incluiu profissionais de Bancos de Leite Humano, gestores municipais de saúde, coordenadores de atenção primária, gerentes de saúde da criança e todos os profissionais assistenciais que atuam no atendimento à população pediátrica de 0 a 6 anos, como médicos, enfermeiros, fisioterapeutas, nutricionistas e fonoaudiólogos.
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