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Cotidiano

Em novo cronograma de leilões, maio será definitivo para rodovias de MS

Decisões sobre concessão da Rota da Celulose e BR-163 estão marcadas para maio
Priscilla Peres -
Rodovia BR-262, em Mato Grosso do Sul (Foto: Edemir Rodrigues/EPE)

O Ministério dos Transportes reformulou o calendário de leilões de rodovias de 2025 e o mês de maio será decisivo para . Isso porque ficou para o quinto mês do ano o certame da Rota da Celulose e decisão sobre a otimização da .

Previsto inicialmente para 6 de dezembro de 2024, o Governo do Estado suspendeu o leilão da Rota da Celulose por falta de interessados. Com isso, o edital passa por ajustes para ir ao certame com mudanças.

A previsão é de que o novo edital da Rota da Celulose fique pronto ainda em janeiro. A Rota contempla trechos das rodovias estaduais MS-040, MS-338 e MS- 395 e trechos das federais BR-262 e BR-267, totalizando 870,3 km de extensão pelo período de 30 anos.

Com o modelo de licitação, o Governo estima certame de R$ 9 bilhões e economia R$ 1,2 bilhão em recursos ao longo de 30 anos de contrato. O Ministério prevê a geração de 85,6 mil empregos, entre diretos e indiretos.

Trechos concessionados (Foto: Reprodução/Ministério dos Transportes)

Repactuação da BR-163

Em novembro de 2024, o TCU (Tribunal de Contas da União) decidiu pela repactuação do contrato da BR-163, em Mato Grosso do Sul. Mas, para isso, a CCR MSVia precisa se comprometer com investimentos que chegam a R$ 9,3 bilhões, além de antecipar as obras em cinco anos.

Vale lembrar que em 10 anos de concessão, completos em 2024, a CCR MSVia duplicou apenas 150 km quilômetros da BR-163, em Mato Grosso do Sul, e investiu R$ 2,1 bilhões no trecho dos 845,4 km.

Mas para seguir na concessão, a CCR MSVia precisa passar novamente pelo rito de , também previsto para maio de 2025. Já o novo edital deve ser divulgado em fevereiro, segundo o Ministério dos Transportes.

Os 845 km da BR-163, em Mato Grosso do Sul, contam atualmente com nove praças de pedágio implantadas pela CCR MSVia, com valores que variam entre R$ 6,20 e R$ 9,40. Mas o preço pode subir significativamente nos próximos anos e chegar ao teto de R$ 15 por praça.

A boa notícia, ou acalento, é que o reajuste ao máximo só ocorre se a concessionária cumprir com o compromisso de duplicação. Com a repactuação do contrato no TCU (Tribunal de Contas da União), fica estabelecido que o preço do pedágio só aumenta se as obras previstas forem entregues.

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